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domingo, 25 de setembro de 2011

Motos para Guerra






Uma motocicleta militar Harley-Davidson
Quando a Primeira Guerra Mundial começou em 1914, o automóvel não era o dono das estradas. As motos preencheram as lacunas como veículos confiáveis e seguros. Na guerra, sua natureza utilitária foi colocada em bom uso. Os exércitos americano e europeu usaram motos para reunir reconhecimento, entregar mensagens e, em alguns casos, entrar em combate. Em 1917, aproximadamente um terço das motos Harley-Davidson produzidas foram vendidas para o exército americano; em 1918 esse número aumentou para 50%. No final da guerra, estimava-se que o Exército tinha usado cerca de 20 mil motos - a maioria delas Harley-Davidsons [ref - em inglês].

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

A lenda das caveiras de cristal


A lenda das caveiras de cristal
Os misteriosos crânios que inspiraram o novo filme de Indiana Jones estão entre as maiores fraudes arqueológicas modernas. Vendidas como relíquias maias ou astecas, elas surgiram misteriosamente na loja de um traficante de antigüidades do século XIX
por Jane MacLaren Walsh
© THE BRITISH MUSEUM, LONDRES

O exemplar que integra o acervo do Museu Britânico, comprado da joalheria Tiffany’s
Há 16 anos, o Museu Nacional de História Americana recebeu um pacote pesado acompanhado de uma carta apócrifa que dizia: “Esta caveira de cristal asteca, que se acredita ser parte da coleção de Porfírio Díaz, foi comprada no México em 1960.(...) Estou oferecendo-a ao Smithsonian”. Richard Ahlborn, então curador das coleções hispano-americanas, me perguntou se eu sabia algo sobre o objeto – uma estranha caveira feita de um cristal branco-leitoso, maior que uma cabeça humana. Ele conhecia meu trabalho com arqueologia mexicana.

Eu de fato tinha conhecimento de uma caveira de cristal em tamanho natural exposta no Museu Britânico, e de uma versão menor que o Smithsonian havia exibido certa vez como falsa. Depois de alguns minutos tentando descobrir o significado e a importância desse estranho objeto, ele me perguntou se o departamento de antropologia teria interesse em ficar com ele. Sem hesitar, respondi que sim. Se a caveira se revelasse uma genuína peça pré-colombiana, um objeto tão raro deveria definitivamente passar a integrar a coleção do Smithsonian.

Na época, eu não poderia imaginar que essa doação inesperada abriria uma linha de pesquisa totalmente nova para mim. Nos anos seguintes, minhas investigações sobre essa caveira me levaram a pesquisar a história de coleções pré-colombianas em museus ao redor de todo o mundo e a colaborar com diversos cientistas estrangeiros e curadores que depararam com caveiras de cristal.

Não faltam teorias sobre suas origens. Alguns acreditam que sejam peças do artesanato maia ou asteca, mas elas se tornaram tema também de constantes discussões em sites de ocultismo. Alguns insistem em afirmar que surgiram em um continente submerso ou em uma galáxia distante. E agora essas caveiras estão fadadas a se tornar um “hit arqueológico” graças ao nosso colega de celulóide, Indiana Jones, que se ocupa delas em seu mais novo filme, Indiana Jones e o reino das caveiras de cristal.
CORTESIA DE JANE WALSH/MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA, CIDADE DO MÉXICO

O antiquário francês Eugène Boban expõe sua coleção de artefatos meso-americanos em Paris em 1867
Essas exóticas esculturas normalmente são atribuídas a culturas pré-colombianas meso-americanas, mas não há uma só caveira de cristal em nenhuma coleção de museu que tenha saído de uma escavação documentada, e elas têm pouca relação técnica ou estilística com qualquer representação de caveira genuinamente pré-colombiana. Essas caveiras são adoradas hoje por uma grande seita de velhos hippies e seguidores da filosofia New Age, mas qual é a verdade por trás das caveiras de cristal? De onde elas vêm e por que foram produzidas?

Os museus começaram a colecionar essas peças durante a segunda metade do século XIX, quando nenhuma escavação arqueológica de cunho científico havia sido realizada no México e o conhecimento sobre artefatos pré-colombianos reais- era escasso. Esse foi um período em que floresceu uma verdadeira indústria de falsos objetos pré-colombianos. Quando o arqueólogo W. H. Holmes, do Smithsonian, visitou a Cidade do México em 1884, encontrou “lojas de relíquias” por toda parte, repletas de cópias falsas de vasos de cerâmica, flautas e vestimentas.

As primeiras caveiras de cristal mexicanas apareceram pouco tempo antes da invasão francesa em 1863, quando o exército de Luís Napoleão ocupou o país e instalou Maximiliano da Áustria como imperador. Em geral, essas primeiras caveiras eram pequenas, mediam menos de 4 cm. O exemplar mais antigo parece ser o do Museu Britânico, de cerca de 2,5 cm de altura, adquirida provavelmente em 1856 pelo banqueiro inglês Henry Christy.

Duas outras foram exibidas em 1867 na Exposição Universal de Paris como parte da coleção daquela que provavelmente é a figura mais misteriosa na história das caveiras de cristal: Eugène Boban, um francês que serviu como arqueólogo “oficial” na corte mexicana de Maximiliano.
CORTESIA DE PAULA FLEMING COLLECTION

Reprodução da caveira de cristal adquirida pelo Smithsonian em 1886
Em 1874, o Museu Nacional de História do México comprou uma pequena caveira de cristal do colecionador mexicano Luis Constantino por 28 pesos, e outra por 30 pesos em 1880. Em 1886, o Smithsonian adquiriu uma peça semelhante da coleção de Augustin Fischer, que havia sido secretário do imperador Maximiliano no México. A peça, no entanto, desapareceu misteriosamente da coleção do museu por volta de 1973. Quando o mineralogista William Foshag, da equipe do Smithsonian, descobriu nos anos 50 que a caveira fora esculpida com um esmeril moderno, o artefato foi exposto em uma mostra de fraudes arqueológicas.

NOVA GERAÇÃO Esses pequenos objetos representam a “primeira- geração” de caveiras de cristal. Possuem um furo vertical, de cima a baixo do crânio. Esses furos podem de fato ter origem pré-colombiana, e as caveiras seriam simples amuletos de quartzo meso-americanos, posteriormente esculpidos novamente para serem vendidos no mercado europeu.

Na busca pela origem das caveiras de cristal, o nome de Boban não parava de cruzar o meu caminho. Ele chegou ao México na adolescência e passou uma juventude idílica conduzindo suas próprias expedições arqueológicas e coletando pássaros exóticos. Apaixonou-se pela cultura mexicana e começou a ganhar a vida vendendo artefatos arqueológicos e de história natural em um pequeno bazar montado na Cidade do México.

Ao voltar para a França, nos anos 1870, ele abriu uma loja de antigüidades em Paris e vendeu grande parte da sua coleção original de arqueologia mexicana para Alphonse Pinart, explorador e etnógrafo francês. Em 1878, Pinart doou a coleção, que incluía três caveiras de cristal, para o Trocadéro, o precursor do Musée de l’Homme. Boban havia adquirido a terceira caveira que integrava a coleção de Pinart algum tempo depois de seu retorno a Paris. Ela é muito maior que qualquer uma das outras desse primeiro período, com cerca de 10 cm de altura. Atualmente no Musée du Quai Branly, a caveira possui um grande furo vertical que a atravessa de cima a baixo. Existe uma semelhante, porém menor, com cerca de 6 cm, em uma coleção particular. Ela serve de base para um crucifixo; a caveira do museu Quai Branly, relativamente maior que as demais, pode ter sido usada para uma função semelhante.
JAMES DI LORETO/SMITHSONIAN INSTITUTION

A pesquisadora, Jane MacLaren Walsh, e Scott Whitaker analisam a caveira de Mitchell-Hedges nos laboratórios do Smithsonian
Uma caveira de segunda geração – de tamanho natural e sem o furo vertical – apareceu pela primeira vez em 1881 em uma loja de Paris cujo dono não era outro senão Boban. Essa caveira tem quase 16 cm de altura. A descrição no catálogo que ele publicou não indicava o local onde ela teria sido achada, e a peça é listada separadamente em relação às suas demais antigüidades mexicanas.

Quando voltou para a Cidade do México em 1885, depois de 16 anos de ausência, Boban levou essa caveira na bagagem. De acordo com boatos, Boban tentou vendê-la ao Museu Nacional de História do México como um artefato asteca, em parceria com Leopoldo Batres, que ostentava o título de “protetor dos monumentos pré-hispânicos” junto ao governo mexicano. O curador do museu, no entanto, concluiu que a caveira era uma fraude feita de vidro e se recusou a comprá-la. Batres, então, denunciou Boban como falsificador e o acusou de contrabandista de antigüidades.

Em julho de 1886, o antiquário francês transferiu seu negócio para Nova York e mais tarde realizou um leilão de milhares de artefatos arqueológicos, manuscritos coloniais do México e uma grande coleção de livros. A Tiffany & Co. comprou a caveira de cristal nesse leilão por US$ 950 e, uma década depois, vendeu a peça ao Museu Britânico pelo mesmo valor.

Uma terceira geração de caveiras apareceu por volta de 1934, quando Sidney Burney, negociante de arte de Londres, comprou uma caveira de cristal de proporções quase idênticas às do exemplar que o Museu Britânico comprara da Tiffany´s. Não se sabe onde Burney adquiriu a peça, mas provavelmente trata-se de uma réplica da caveira do Museu Britânico – quase exatamente do mesmo formato, mas com os olhos e os dentes modelados de forma mais detalhada. A mandíbula é separada, o que a coloca, por si só, em uma categoria à parte. Em 1943, foi vendida pela companhia de leilões Sotheby´s em Londres para o explorador britânico Frederick Albert Mitchell-Hedges.
SUPERIOR ESQUERDA: THE BRITISH MUSEUM, LONDRES/ INFERIOR ESQUERDA: MITCHELL-HEDGES/DIVULGAÇÃO/ DIREITA: JAMES DI LORETO & DONALD HURLBURT/SMITHSONIAN INSTITUTION

Três exemplos de caveiras de cristal, em sentido horário: a do Museu Britânico, a de Mitchell-Hedges e a do Smithsonian
Desde 1954, quando foram publicadas as memórias de Mithell-Hedges no livro Danger, my ally (Perigo, meu aliado), essa caveira de terceira geração adquiriu uma origem maia. Sua filha adotiva, Anna Mitchell-Hedges, que morreu no ano passado aos 100 anos de idade, tomou conta da caveira por 60 anos, às vezes exibindo a peça de maneira privada mediante o pagamento de uma taxa. A caveira atualmente está nas mãos do seu viúvo, mas dez sobrinhas e sobrinhos reivindicam a peça. Conhecida como a Caveira da Morte, a Caveira do Amor, ou simplesmente a Caveira de Mitchell-Hedges, dizem que ela emite luzes azuis dos olhos e já teria quebrado alguns discos rígidos de computador.

Apesar de quase todas as caveiras de cristal terem sido identificadas como astecas, toltecas, mistecas ou às vezes maias, elas não refletem as características artísticas ou estilísticas de nenhuma dessas culturas. As versões astecas e toltecas de cabeças da morte eram quase sempre esculpidas em basalto, apenas às vezes cobertas com estuque, e eram provavelmente todas pintadas. Esculpidas de maneira mais crua que as caveiras de cristal, elas são mais realistas, principalmente na representação dos dentes. Os mistecas às vezes fabricavam caveiras de ouro, mas essas representações são descritas mais precisamente como rostos em forma de caveira com olhos, nariz e orelhas intactos. Os maias esculpiam caveiras, mas em relevo em pedra calcária. Muitas vezes, essas caveiras, esculpidas de perfil, representam dias do calendário maia.
Eu acredito que todas as caveiras de cristal menores que fizeram parte da primeira geração de fraudes foram produzidas no México por volta da época em que foram vendidas, entre 1856 e 1880. Esse período de 24 anos pode representar a produção de um único artesão, ou talvez de um único ateliê. A caveira maior, que apareceu em 1878 em Paris, parece ser uma espécie de peça de transição, já que possui o mesmo furo vertical que as menores. Essa caveira está nos laboratórios do porão do Louvre, e o Musée du Quai Branly atualmente realiza testes científicos para tentar descobrir mais sobre a idade do artefato e sobre o material do qual é feito.

FRAUDES CONVINCENTES A caveira que apareceu em Paris em 1878 e a de Boban-Tiffany-Museu Britânico que surgiu em 1881 talvez não passem de invenções européias do século XIX. Nenhuma dessas caveiras maiores possui algum tipo de ligação direta com o México, a não ser por meio de Boban; elas simplesmente aparecem em Paris muito tempo depois do seu retorno do México em 1869. A caveira de Mitchell-Hedges, que aparece depois de 1934, é uma verdadeira cópia daquela do Museu Britânico, com floreios estilísticos e técnicos que apenas um experiente falsificador poderia inventar. De fato, em 1936 o pesquisador Adrian Digby, do Museu Britânico, levantou pela primeira vez a hipótese de que a caveira de Mitchell-Hedges seria uma cópia da caveira do Museu Britânico. De qualquer forma, Digby, então um jovem curador, não sugeriu que se tratasse de uma falsificação moderna e negou a possibilidade de que a caveira de seu próprio museu fosse uma fraude, já que um exame microscópico realizado no início do século XX não havia revelado a presença de marcas de ferramentas modernas na peça.

A caveira que chegou ao Smithsonian há 16 anos faz parte de outra geração em relação a essas fraudes. De acordo com seu doador anônimo, ela foi comprada no México em 1960 e seu tamanho talvez reflita a exuberância da sua época. Em comparação com as caveiras originais, do século XIX, a caveira do Smithsonian é enorme; com seus 14 kg e aproximadamente 25 cm de altura, ela faz todas as outras parecerem minúsculas. Eu acredito que ela tenha sido produzida no México pouco tempo antes de ser vendida. (A caveira atualmente integra a coleção do Smithsonian e tem até seu próprio número de catálogo: 409954. No momento, está está trancada em um armário no meu escritório.)

Atualmente existem caveiras de quinta, provavelmente de sexta geração, e fui convidada a examinar uma série delas. Colecionadores me trouxeram caveiras supostamente encontradas no México, na Guatemala, no Brasil e até mesmo no Tibete. Algumas delas eram na verdade de vidro; outras, de resina.
A cientista do Museu Britânico Margaret Sax e eu examinamos as caveiras do Museu Britânico e do Smithsonian sob microscópios de varredura de elétrons e concluímos que foram esculpidas com equipamentos relativamente modernos. Esses instrumentos certamente não estavam à disposição dos escultores das culturas pré-colombianas meso-americanas. (Relatório preliminar da nossa pesquisa pode ser acessado no site do Museu Britânico,www.britishmuseum.ac.uk/compass.) Então por que as caveiras de cristal tiveram uma trajetória tão longa e bem-sucedida, e por que alguns museus continuam a exibi-las, apesar de sua falta de contexto arqueológico e óbvios problemas iconográficos, estilísticos e técnicos? Apesar de o Museu Britânico exibir suas caveiras como exemplos de fraudes, alguns ainda as apresentam como peças originais. O Museu Nacional de História do México, por exemplo, identifica suas caveiras como trabalho de artesãos astecas e mistecas. Talvez seja porque, como os filmes de Indiana Jones, esses objetos macabros são uma forma confiável de atrair o público.

Impressionados por sua excelência técnica e seu polimento brilhante, gerações de curadores de museus e colecionadores particulares foram enganados por esses objetos. Mas eles são bons demais para ser verdade. Se considerarmos que os lapidários pré-colombianos usavam ferramentas de pedra, osso, madeira ou cobre, com areia abrasiva para esculpir pedras, as caveiras de cristal são esculpidas bem demais e são muito polidas para serem genuínas.

No final das contas, a verdade por trás das caveiras deve ter ido para a cova com Boban. Ele conseguiu confundir muita gente por muito tempo e deixou um legado intrigante, que continua a nos estarrecer um século após sua morte. Boban seguramente vendeu a museus e colecionadores particulares algumas das mais intrigantes falsificações conhecidas, e talvez muitas outras ainda estejam para ser reconhecidas. Este certamente parece ser um bom roteiro para o cinema.
Jane MacLaren Walsh é antropóloga do Museu Smithsonian.

Bananal






domingo, 18 de setembro de 2011

The Smiths


The Smiths foi uma banda de rock alternativo britânica formada em Manchester em 1982. A base principal do grupo era a parceria nas composições de Morrissey (vocal) e Johnny Marr (guitarra), a banda também incluía Andy Rourke (baixo) e Mike Joyce (bateria). Alguns críticos consideram como a banda de rock alternativo mais importante a surgir no cenário britânico de música independente dos anos 80.[1][2] Em dezembro de 1982 o grupo procurava uma gravadora e tentou impressionar a EMI enviando uma demo tape, porém não houve sucesso.[3] Por fim, o grupo assina com a gravadora independente Rough Trade Records, sendo que desta parceria foram lançados quatro álbuns de estúdio e compilações diversas, bem como alguns singles. A banda se separou em 1987 em meio a um crescente número de desentendimentos entre Morrissey e Marr. Entre seus principais sucessos destacam-se as canções The Boy With The Thorn In His Side, How Soon Is Now, This Charming Man, Ask, Heaven Knows I'm Miserable Now, Bigmouth Strikes Again, Panic e There Is a Light That Never Goes Out.

Índice [esconder]
1 História
1.1 Formação e primeiros singles
1.2 The Smiths
1.3 Meat Is Murder
1.4 The Queen is Dead
1.5 Strangeways, Here We Come e Rompimento
1.6 Carreiras pós-Smiths
1.7 Caso do Tribunal
1.8 Anos 2000
2 Estilo Musical
3 Imagens
4 Legado
4.1 Formação principal (1982–1987)
4.2 Outros membros
5 Discografia
5.1 Álbuns de estúdio
5.2 Ao vivo
5.3 Coletâneas
5.4 Singles
6 Bandas relacionadas
7 Notas
8 Ligações externas


[editar] História[editar] Formação e primeiros singlesA banda nasceu no início de 1982 e era formada inicialmente por Steven Patrick Morrissey, um grande fã da banda New York Dolls e da banda punk rock The Nosebleeds, e pelo guitarrista John Maher, que posteriormente mudou seu nome para Johnny Marr para não ser confundido com John Maher baterista dos Buzzcocks. As primeiras demo tape gravadas foram com o baterista Simon Wolstencroft, sendo que este posteriormente se tornou um membro da banda The Fall. No outono de 1982, Wolstencroft foi substituído por Mike Joyce, um ex-membro das bandas punk The Hoax e Victim. Além de Joyce, Morrissey e Marr recrutaram o baixista Dale Hibbert que trabalhava como engenheiro de gravação em um estúdio de gravação, facilitando assim o acesso da banda a gravação de demos tape.[4]. Porém, após um show, um amigo de Johnny Marr, Andy Rourke, assume o posto de baixista no lugar de Dale Hibbert.

O nome da banda foi escolhido como uma maneira de contrapor os nomes pomposos e extravagantes usados por bandas de synthpop que estavam em voga no início dos anos 1980, tais como Orchestral Manoeuvres in the Dark e Spandau Ballet. Em uma entrevista em 1984 Morrissey afirmou que escolheu o nome The Smiths "... porque era um nome comum" e porque ele imaginava que era "... o tempo em que pessoas comuns do mundo mostrariam seus rostos."[5] Após assinar o contrato com a gravadora independente Rough Trade Records é lançado o primeiro single, "Hand in Glove", em maio de 1983. Esse primeiro single foi aclamado pelo conhecido e influente DJ da rádio BBC John Peel, assim como foram todos os outros singles lançados depois, porém, o single não alcançou uma posição favorável no UK Singles Chart. A seguir os singles "This Charming Man" e "What Difference Does It Make?" conseguiram uma melhor posição, respectivamente a posição 25 e 12 no UK Singles Chart.[6]

[editar] The SmithsEm fevereiro de 1984, o grupo lançou seu primeiro álbum com o mesmo nome do grupo, The Smiths. Este chegou a número dois no UK Albums Chart e foi aclamado pela crítica. O disco foi motivo de alguma controvérsia por causa das músicas "Reel Around the Fountain" e "The Hand That Rocks the Cradle", com alguns tablóides britânicos alegando que as músicas evocavam elementos condenscentes a pedofilia, algo rejeitado e negado pelo grupo.

O álbum foi seguido no mesmo ano pelo lançamento dos singles "Heaven Knows I'm Miserable Now" e "William, It Was Really Nothing", que contou com "How Soon Is Now?" no seu lado-B. Sendo "Heaven Knows I'm Miserable Now" o primeiro single da banda a alcançar o TOP 10 da UK Charts. Também representa um momento significativo por marcar o início do relacionamento entre o produtor Stephen Street e a banda.[7]

Outra música que procovou polêmica foi o lançamento de "Suffer Little Children", que tinha como tema uma série de assassinatos de crianças e adolescentes ocorridos em Manchester nos anos 60, crimes esses cometidos pelo casal Ian Brady e Myra Hindley. Os assassinatos ficaram conhecidos na Inglaterra como "Moors Murders". Isso causou um desentendimento depois que o avô de uma das crianças assassinadas ouviu a música e entendeu que a banda estava tentando comercializar os assassinatos. Após o encontro com Morrissey, ele aceitou que a canção era uma exposição sincera sobre o impacto dos assassinatos. Morrissey posteriormente estabeleceu uma amizade com Ann West, a mãe da vítima Lesley Ann Downey, que é mencionado por nome na música.[8][9]

O ano terminou com o lançamento da coletânea Hatful of Hollow. Uma compilação de singles já lançados, B-sides e versões de músicas que foram gravadas ao longo do ano anterior para apresentações em programas de rádio de John Peel e David Jensen.

[editar] Meat Is MurderNo início de 1985, a banda lançou seu segundo álbum, Meat Is Murder. Este álbum foi mais estridente e político do que seu antecessor, incluindo a faixa título que evoca o ativismo vegetariano (Morrissey proibiu o resto do grupo, de ser fotografado comendo carne). Neste álbum as músicas abordam diferentes expressões, tal como a crítica a monarquia britância em "Nowhere Fast", ou o castigo corporal nas escolas e em casa nas letras de "The Headmaster Ritual" e "Barbarism Begins at Home". A banda também tinha crescido musicalmente e adota um tom mais aventureiro, com Marr acrescentando riffs de rockabilly, como em "Rusholme Ruffians", ou então nas linhas de funk produzidas pelo baixista Andy Rourke em "Barbarism Begins at Home". O álbum foi precedido pelo re-lançamento do B-side "How Soon is Now?" e, apesar desta canção não fazer parte do LP original, foi adicionada em lançamentos subseqüentes. Meat Is Murder foi o único álbum da banda (exceto coletâneas) a alcançar o número um nas paradas do Reino Unido[6].

Morrissey sempre apresentava uma postura política em suas entrevistas, sempre resultando em controvérsias. Seus alvos prediletos eram o governo Thatcher, a monarquia britância e o projeto Band Aid. Morrissey certa vez afirmou sobre o último tema: "Uma pessoa pode ter uma grande preocupação com o povo da Etiópia, mas é outra maneira de infligir tortura diária sobre o povo da Inglaterra[10]." Posteriormente é lançado o single "Shakespeare's Sister" alcançou a posição 26 no UK Singles Chart, enquanto que o único single retirado do álbum, "That Joke Isn't Funny Anymore", alcançou apenas o top 50[6].

[editar] The Queen is DeadDurante 1985, a banda completou passeios longos do Reino Unido e os EUA durante a gravação do próximo disco de estúdio, The Queen Is Dead. O álbum foi lançado em Junho de 1986, pouco depois do single "Bigmouth Strikes Again". O single traz novamente estridente Marr ritmos violão e levar linhas de guitarra melodia com saltos de largura. The Queen Is Dead alcançou o número dois nas paradas do Reino Unido, e consistia em uma mistura de tristeza mordente (por exemplo, "Never Had No One Ever", que parecia jogar até os estereótipos da banda), o humor seco (p.ex. "Frankly Sr. Shankly", supostamente uma mensagem ao chefe Rough Trade Geoff Travis disfarçado como uma carta de demissão de um trabalhador ao seu superior), e síntese de ambos, como em "There Is a Light That Never Goes Out" e "Cemetery Gates".

No entanto, nem tudo estava bem dentro do grupo. Uma disputa legal com a Rough Trade tinha atrasado o álbum em quase sete meses (que tinha sido concluído em Novembro de 1985), e Marr estava começando a sentir o stress de esgotar a turnê da banda e agenda de gravação. Ele disse mais tarde no NME "mau para o desgaste não era a metade disso:.. Eu estava muito doente Quando a turnê acabou, na verdade foi tudo ficando um pouco perigoso ... Eu estava apenas bebendo mais do que eu poderia aguentar." Entretanto, Rourke foi demitido da banda no início de 1986 devido ao uso de heroína. Ele teria recebido aviso de sua demissão através de um Post-it grudado no pára-brisa de seu carro. Ele lê, "Andy... Você deixou o The Smiths. Adeus e boa sorte, Morrissey". Morrissey, no entanto, nega. Rourke foi substituído no baixo por Craig Gannon (ex-membro da banda escocesa Camera Aztec New Wave), mas foi reintegrado depois de apenas uma quinzena. Gannon permaneceu na banda, e foi para a guitarra rítmica. Este quinteto gravou o singles "Panic" e "Ask" (este último com Kirsty MacColl nos vocais de apoio), que chegou a número 11 e 14, respectivamente, no UK Singles Chart e excursionou no Reino Unido. Após a turnê,que terminou em Outubro de 1986, Gannon saiu da banda. O grupo tornou-se frustrado com a Rough Trade e procurou um contrato com uma grande gravadora. Marr disse à NME no início de 1987: "Todo rótulo único, veio nos ver. Foi papo, subornos, o número inteiro. Eu gostei muito." A banda finalmente assinou com a EMI, que atraiu críticas dos seus fãs e de elementos da imprensa musical.




[editar] Strangeways, Here We Come e RompimentoNo início de 1987, o single "Shoplifters do World Unite" foi lançado e alcançou o número 12 no UK Singles Chart. Foi seguido por uma segunda compilação, The World Won't Listen - o título foi o comentário de Morrissey sobre sua frustração com a falta de reconhecimento da banda no mainstream, embora o álbum tenha alcançado o número dois nas paradas - e o single "Sheila Take a Bow", o segundo da banda (e último durante a vida da banda) no Reino Unido atingir o Top 10. Outra compilação, Louder Than Bombs, foi destinado ao mercado externo e coberto no mesmo material de The World Won't Listen, com a adição de "Sheila Take a Bow" e material de Hatful of Hollow, inicialmente para ser lançada apenas nos EUA.

Apesar de seu sucesso continuado, uma variedade de tensões surgiram dentro da banda. Johnny Marr estava exausto e à beira do alcoolismo, e fez uma pausa da banda em junho de 1987, que ele sentiu foi negativamente percebida pelo Smiths. Em julho de 1987, Marr deixou o grupo definitivamente porque achava um artigo NME intitulada "The Smiths se separam" foi plantada por Morrissey, quando na verdade não era. Este artigo, escrito por Danny Kelly, foi baseada principalmente sobre os rumores em torno de alguns muito reais e algumas tensões improcedentes entre Morrissey e Johnny Marr. Especificamente, foi alegado que Morrissey não gostou de Marr trabalhar com outros músicos, e que a relação pessoal entre os dois tinha chegado ao ponto de ruptura. Marr, em seguida, contactou a NME para esclarecer que sua saída não era devido às tensões pessoais, tanto quanto desejam um maior alcance musical em sua própria carreira. Entrevistas dadas por ambos citam a falta de um gerente e de acompanhamento por conta da pressão sobre eles, pessoalmente, como a principal causa de estresse que efetivamente acabou com a banda.

O ex-guitarrista do Easterhouse, Ivor Perry, foi trazido para substituir Marr, a banda gravou material novo com ele que nunca foi concluído, incluindo uma versão inicial de "Bengali in Platforms", que foi originalmente concebido como o B- lado de "Stop Me If You Think You've Heard This One Before". Perry estava desconfortável com a situação, declarando que "era como eles queriam outro Marr Johnny", e terminou com as sessões (de acordo com Perry) "com Morrissey correndo para fora do estúdio." O quarto álbum do grupo, Strangeways, Here We Come foi lançado em setembro, e a banda se separou. O colapso do relacionamento tem sido atribuído principalmente ao Morrissey se irritar com o trabalho de Marr com outros artistas e Marr cada vez mais frustrados pela inflexibilidade musical de Morrissey. Marr particularmente odiava obsessão de Morrissey com artistas pop dos anos 1960, como Twinkle e Cilla Black. Marr recordou em 1992, "Isso foi a gota d'água, na verdade. Eu não formar um grupo para cantar músicas de Cilla Black." Em uma entrevista de 1989, Morrissey citou a falta de um empresário como razões para eventual separação da banda.

Strangeways, Here We Come chegou ao número dois no Reino Unido e foi o álbum mais bem sucedido em os EUA, atingindo # 55 na Billboard 200. Ele recebeu uma recepção morna da crítica, mas ambos Morrissey e Marr nome como seu álbum favorito dos Smiths. O título do disco faz um referência a mais famosa prisão de Manchester, Strangeways. A capa traz um foto desfocada do obscuro ator Richard Davalos. Seu papel mais conhecido foi como o irmão de James Dean no filme “Vidas Amargas” (“East of Eden”). Na contracapa há uma foto de uma placa de trânsito sinalizando as vias para bairros de Manchester. Tal placa foi roubada, muito provavelmente por algum fã do grupo, logo após o lançamento do disco. Um par de singles de Strangeways foram libertados com a anterior sessão, ao vivo e faixas demo como B-sides, e no ano seguinte à gravação ao vivo Rank (gravado em 1986, enquanto Gannon estava na banda) repetiu o sucesso nas paradas do Reino Unido de álbuns anteriores.

[editar] Carreiras pós-SmithsPouco depois do lançamento de Strangeways, a banda foi o tema de um documentário em artes LWT vertente The South Bank Show, transmitido pela ITV, em 18 de Outubro de 1987.

Após a morte do grupo, Morrissey começou a trabalhar em uma gravação a solo, colaborando com o produtor Stephen Street e companheiro de Manchester Vini Reilly, guitarrista do The Durutti Column. O álbum resultante, Viva Hate (uma referência ao fim dos Smiths), foi lançado seis meses depois, alcançando o número um nas paradas britânicas. Morrissey continua a tocar e gravar como artista solo. Em 1994, um dueto entre Morrissey e Siouxsie chegou às lojas, "Interlude".

Johnny Marr retornou à cena musical em 1989 com Bernard Sumner, vocalista da banda britânica New Order e o Pet Shop Boy Neil Tennant no supergrupo Electronic. Electronic lançou três álbuns durante a próxima década. Ele também trabalhou como músico e colaborador escrevendo para artistas como The Pretenders, Bryan Ferry, Pet Shop Boys, Billy Bragg, Black Grape, Talking Heads, Crowded House e Beck. Em 2000, ele começou outra banda, Johnny Marr e os curadores, com um grau moderado de sucesso, e mais tarde trabalhou como músico convidado no álbum do Oasis Heathen Chemistry.

Além de seu trabalho como artista, Marr já trabalhou como produtor musical do álbum de estréia Haven Entre os sentidos. Em 2006 ele começou a trabalhar com o Modest Mouse Isaac Brock em músicas que eventualmente apresentado no lançamento da banda de 2007, We Were Dead Before afundou o navio mesmo. A banda anunciou subsequentemente que Marr era um membro de pleno direito, e a linha reformada-up excursionou extensivamente em todo 2006-07. Marr também foi gravar com Liam Gallagher, do Oasis. Em janeiro de 2008, foi relatado que Marr tinha acrescentado a sua habilidade e experiência para uma sessão secreta com composições Wakefield do grupo indie The Cribs. Fontes revelaram que eles trabalharam juntos por uma semana no estúdio de gravação Moolah Rouge em Stockport, e tinha escrito uma série de músicas novas. Marr tornou-se um membro pleno da The Cribs.

Andy Rourke e Mike Joyce continuaram trabalhando juntos, incluindo sessões de trabalho a fazer para Morrissey (1988-89) e Sinéad O'Connor, bem como trabalhar em separado. Rourke já gravou e excursionou com o Proud Mary e atualmente está formando um grupo chamado Freebass com os colegas baixistas Peter Hook (do New Order e do Joy Division) e Mani (do The Stone Roses e do Primal Scream). Ele começou uma carreira no rádio, apresentando um programa nas noites de sábado na XFM Manchester. Ele agora vive em Brooklyn, em Nova Iorque, e tem um programa de rádio semanal sobre o eastvillageradio.com.

[editar] Caso do TribunalEm 1996, Joyce levou Morrissey e Marr aos tribunais, alegando que não tinha recebido a sua parte dos direitos de gravação e performance, ou seja, iguais 25 por cento para cada membro do grupo em vez de dez por cento para Joyce e Rourke. Os royalties das composições não eram um problema, como Rourke e Joyce nunca haviam sido creditados como compositores da banda. Morrissey e Marr alegaram que os dois outros membros da banda sempre concordaram com a divisão dos royalties, mas o tribunal decidiu a favor de Joyce e ordenou que ele fosse pagar mais de £ 1 milhão em salários atrasados e recebem 25 por cento, doravante . Como royalties Smiths tinham sido congelados por dois anos, Rourke resolvida por uma pequena quantia para pagar suas dívidas e continuou a receber dez por cento. Depois deste caso do tribunal, Morrissey afirmou que "The Smiths foi uma coisa linda que Johnny [Marr] deixou, e Mike [Joyce] destruiu." Morrissey recorreu contra a sentença, mas não obteve sucesso.

No final de novembro de 2005, ao aparecer na estação de rádio BBC 6 Music, Mike Joyce alegou estar tendo problemas financeiros e disse que havia reservado a venda de gravações raras da banda no eBay. Como teaser, a poucos minutos de uma faixa instrumental inacabado conhecido como "The Click Track" foi premiado na mostra. Morrissey bateu para trás em Joyce, com uma declaração pública, pouco depois, no site true-to-you.net. As relações entre Joyce e Rourke arrefecido significativamente como resultado da afirmação de Morrissey, que alegou que Joyce havia enganado os tribunais. Morrissey Joyce alegou que não tinha declarado que Rourke tinha o direito de alguns dos bens apreendidos pelos advogados de Joyce de Morrissey.

[editar] Anos 2000Johnny Marr e Morrissey têm repetidamente dito em entrevistas que eles não vão se reunir a banda. Em 2005, a VH1 tentou obter a banda de volta para uma reunião em seu show Reunited Bands. O programa abandonou sua tentativa após acolhimento Aamer Haleem não foi bem sucedida em sua tentativa de convencer Morrissey antes de um show. Em dezembro de 2005 foi anunciado que Johnny Marr e os curandeiros tocaria em v Manchester Câncer, um show beneficente para pesquisa de câncer sendo organizado por Andy Rourke e sua produtora, a Great Northern Productions. Rumores sugerem que uma reunião dos Smiths ocorreria neste concerto, mas foram dissipadas por Johnny Marr em seu site. No entanto, Rourke se juntaram Marr no palco pela primeira vez desde The Smiths se dissolveu, cantando "How Soon Is Now?".

Para este dia Morrissey recusa-se a reunir sua antiga banda, indo tão longe a ponto de dizer que "preferia comer seus próprios testículos do que se reunir aos Smiths, e que está dizendo algo para uma vegetariana." Em março de 2006, Morrissey revelou que The Smiths tinha sido oferecido US$ 5 milhões para se reunir para uma apresentação no Coachella Valley Music and Arts Festival, que ele recusou, dizendo: "Não, porque o dinheiro não chega para ele." Ele explicou ainda: "Foi uma viagem fantástica. E então ele terminou. Eu não sinto que deveria ter acabado. Eu queria continuar. [Marr] queria acabar com ela. E foi isso." Quando perguntado por que ele não queria a reforma do The Smiths, Morrissey respondeu: "Eu sinto que trabalhei muito duro desde a morte do The Smiths e os outros não. Nós não somos amigos, não nos vemos mais. Por que diabos nós estaríamos em um palco juntos?"

Em agosto de 2007, a NME informou que Morrissey havia recusado uma oferta de £ 40.000.000 perto de se reunir com Marr para uma turnê mundial de 50 dias em 2008 e 2009. A condição seria apenas de que Morrissey teria que jogar com as datas de Marr, que significa que o negócio poderia ter ido adiante sem Mike Joyce e Andy Rourke. [30] De acordo com um comunicado de imprensa anônimo em true-to-you.net, um não-oficial fã site tacitamente apoiada por Morrissey, Morrissey foi abordado no Verão de 2007 por um "consórcio de promotores", com uma oferta de US $ 75 milhões para turnê durante os próximos dois anos. A oferta Morrissey necessária para fazer um mínimo de cinquenta espectáculos em todo o mundo com Johnny Marr, ao abrigo do Smiths nome. true-to-you.net informou que a oferta foi recusada. [31] Outros relatos dizem que a turnê 75 milhões dólares inteira foi uma farsa [32].

Em uma entrevista de outubro de 2007 pela BBC Radio 5 Live, Johnny Marr sugeriu uma reforma potencial no futuro, dizendo que "coisas estranhas têm acontecido isso, você sabe, quem sabe?" Marr passou a dizer que "Não é biggy. Talvez com o tempo de 10 ou 15 anos, quando todos nós precisamos, por qualquer motivo, mas agora Morrissey está fazendo a sua coisa e eu estou fazendo o meu, então essa é a resposta realmente ". Esta é a primeira indicação de potencial de uma reunião dos Smiths de Marr, que já declarou que a reforma da banda seria uma má idéia [33].

Em outubro e dezembro de 2008, o The Sun informou que os Smiths seria reformar a desempenhar no Festival Coachella em 2009. [34] No entanto, Johnny Marr declarou mais tarde através da sua gerência que os boatos eram "lixo" [35].

Uma compilação dos Smiths chamado The Sound of The Smiths foi lançada em 10 de novembro de 2008. Johnny Marr supervisionou a remasterização de todas as faixas e Morrissey chamado o registro. O álbum está disponível tanto como um disco ou na versão de dois discos [36].

Em fevereiro de 2009, na sequência de outras sugestões de uma reunião iminente, Morrissey, mais uma vez negou os boatos. Em entrevista à BBC Radio 2, ele afirmou que "As pessoas sempre me perguntam sobre reuniões e eu não posso imaginar por que ... o passado parece ser um lugar distante, e eu estou contente com isso."

[editar] Estilo MusicalAo longo da existência do grupo, Morrissey e Johnny Marr ditaram a direção musical do The Smiths. Marr disse que em 1990, "[I] Foi uma coisa de 50/50 entre Morrissey e eu. Estávamos completamente em sintonia sobre o caminho que devemos seguir para cada registro" [38]. A música da banda propositadamente rejeitou sintetizadores e a dance music [11].

Johnny Marr tocava guitarra Rickenbacker foi influenciado por The Byrds, o trabalho de Neil Young com o Crazy Horse, George Harrison e James Honeyman-Scott, dos Pretenders. Marr, muitas vezes a sintonizar a sua guitarra até uma etapa cheia de F # para acomodar alcance vocal de Morrissey, e também utilizou afinações abertas. O guitarrista dedicou seu foco para a produção de música do grupo. Citando o produtor Phil Spector como uma influência, Marr disse: "Eu gosto da idéia de discos, mesmo aqueles com bastante espaço," sinfônico ", que som. Eu gosto da idéia de todos os jogadores que se fundem em uma atmosfera" [38].

Musicalmente, o papel de Morrissey na banda foi a de criar melodias vocais e letras. Composições [22] Morrissey seria influenciada pelo punk rock e bandas pós-punk, como o New York Dolls, The Cramps e T Rex, e cantoras como Dusty Springfield, Sandie Shaw, Marianne Faithfull e Timi Yuro. As letras de Morrissey, enquanto aparentemente deprimentes, eram muitas vezes cheias de humor mordaz. John Peel observou que The Smiths foram uma das poucas bandas capazes de fazê-lo rir em voz alta. Influenciado pelo seu interesse de infância no realismo da classe trabalhadora social nas novelas de televisão, Morrissey escreveu sobre gente comum e suas experiências com a rejeição, desespero e morte. Enquanto sombrio "... canções como" Still Ill "selou o seu papel como porta-voz da juventude descontente".

[editar] ImagensO grupo tinha um estilo visual diferenciado em seus álbuns e singles, caracterizados com imagens colorizadas de estrelas de cinema e astros pop, geralmente em dois tons, projetados por Morrissey e pelo coordenador de arte da gravadora Rough Trade, Jo Slee. As capas raramente têm qualquer outro texto além do nome da banda, e o grupo não aparecia na capa externa dos seus lançamentos, a não sere em fotos internas, como na famosa foto em frente ao Salford Lads Club que ilustra o encarte do disco "The Queen is Dead". Morrissey só apareceu em uma capa alternativa para o single "What difference does it make?", imitando a pose do astro original, o ator Terence Stamp, que inicialmente se opos ao uso de sua imagem, mas depois voltou atrás. As "estrelas das capas" foram escolhidas por interesses pessoais de Morrissey em estrelas de cinema obscuras ou cult, como Alain Delon, Jean Marais, o protegido de Andy Warhol Joe Dallesandro, James Dean, e pessoas ligadas a cultura britânica dos anos 50/60 (Viv Nicholson, Pat Phoenix, Yootha Joyce, Shelagh Delaney) ou ainda imagens de modelos desconhecidas tomadas de filmes antigos ou velhas revistas.

Os Smiths, sempre vestidos em roupas comuns - jeans e camisetas simples - refletiram o "back to basics", estilo de guitarra, baixo e bateria na música. Isto contrastava com a imagem de alta-costura exóticas cultivadas por grupos pop como New Romantic Spandau Ballet e Duran Duran em destaque em revistas como The Face e iD. Em 1986, quando The Smiths se apresentava no programa de música britânica The Old Grey Whistle Test, Morrissey usava um aparelho auditivo falso para confortar um fã com deficiência auditiva, que tinha vergonha de usar um, e também freqüentemente uisava óculos de aro grosso fornecido pelo Serviço Nacional de Saúde. No palco a presença de Morrissey com danças desajeitadas e flores no palco chamavam a atenção, e encorajava jovens "tímidos e desajeitados" a dançar mesmo não sabendo dançar. Isso transformou Morrissey num objeto de culto e seus shows precisavam de cada vez mais seguranças, devido ao número de pessoas que invadiam o palco para tocar no herói.

[editar] LegadoOs Smiths influenciaram uma série de bandas de rock alternativo na carreira. Mesmo já em 1985, a "banda gerou uma onda de bandas imitador, incluindo James, que abriu para o grupo em sua turnê de primavera de 1985" [41]. The Cranberries combinado "o barulho melódico de pós-Smiths guitar pop-indie com as texturas alegres, transe induzido sonora de dream pop fim dos anos 80, a criação de seu som com "triplamente, guitarras e repique de reposição, certas melodias." [42] Além disso, a banda utilizada como produtor Stephen Street, que era conhecido para "maximizar o mau humor dos Smiths". [43] The Cranberries fundida este som com letras que ecoou o apaixonado, o estilo literário de Morrissey. "livresco A cantora Smiths, ferozmente letras inteligentes também forneceu um modelo para o silêncio, a banda alfabetizados escocês . Belle & Sebastian "brincar [44] Marr com a guitarra" era um bloco enorme edifício de lendas mais o Manchester que se seguiram The Smiths - The Stone Roses ", o guitarrista John Squire declarou que Marr foi uma grande influência [44], guitarrista do Oasis Noel. Gallagher chamou The Smiths uma influência, especialmente Marr, Gallagher afirmou que "quando a separação Jam, The Smiths começou, e eu fui totalmente para eles." [44]

Escrevendo em Q, em 2007, Simon Goddard afirmou: "... a única voz verdadeiramente vital dos anos 80, The Smiths eram o grupo mais influente guitarrista britânico da década, como os de fora indie primeiro a alcançar o sucesso mainstream em seus próprios termos. (seu segundo álbum próprio, 1985's Meat Is Murder, fez o número 1 no Reino Unido), que elevou a fórmula do rock de quatro peças padrão para novos patamares de magia e poesia. legado deles pode ser traçada através dos Stone Roses, Oasis e The Libertines a safra de bandas de guitarra engenhoso jovens. "[45]

O "movimento Britpop precedido por The Stone Roses e liderado por grupos como Oasis, Suede e Blur, pegou muito do retrato de Morrissey ea nostalgia de uma Inglaterra desolador urbanas do passado." [46] banda britpop Blur formado como um resultado da visão The Smiths na mostra do Banco do Sul em 1987. No entanto, apesar principais bandas do movimento Britpop alegou ser influenciado por The Smiths, as bandas de Britpop estavam em desacordo com as "filosofias anti-establishment do Morrissey e The Smiths", desde o Britpop "era uma construção puramente comerciais". No livro de Saint Morrissey, o autor afirma que Britpop "airbrush [va] Morrissey fora do quadro ... de modo que os anos noventa e da sua economia centralmente planificada e coordenada pop poderia acontecer." [46]

fase Dramaturgo Shaun Duggan's drama de William, o romance de Douglas Coupland, de 1998 Girlfriend in a Coma, Andrew Collins autobiografia Heaven Knows I'm Miserable Now, novela Marc Spitz How Soon Is Never?, a banda pop Shakespears Sister, o grupo de art-punk extinta Pretty Girls Make Graves e curta-metragem do cineasta polonês Przemyslaw Wojcieszek de ficção sobre dois fãs poloneses do The Smiths, Louder Than Bombs, são todos o nome de músicas de The Smiths.

Uma informação: para os neófitos, que acabaram de descobrir o grupo e suas músicas, é muito comum surgir uma confusão sobre a música "Suedehead" (erroneamente chamada por muitos de "I'm so Sorry"): esta música nunca foi gravada pelos Smiths, mas sim pelo Morrissey. É o primeiro single de sua carreira solo.

[editar] Formação principal (1982–1987)Morrissey – vocais, letras
Johnny Marr – guitarras, teclados, baixo
Andy Rourke – baixo
Mike Joyce – bateria
[editar] Outros membrosDale Hibbert – baixo (1982)
Craig Gannon – guitarra de ritmo (1986)
[editar] Discografia[editar] Álbuns de estúdioThe Smiths (1984)
Meat Is Murder (1985)
The Queen Is Dead (1986)
Strangeways, Here We Come (1987)
[editar] Ao vivoRank (1988)
[editar] ColetâneasHatful of Hollow (1984)
The World Won't Listen (1987)
Louder Than Bombs (1987)
Best...I (1992)
...Best II (1992)
Singles (1995)
The Very Best of The Smiths (2001)
The Sound of The Smiths (2008)
[editar] SinglesAno Título Álbum Observação
1983 "Hand in Glove" The Smiths
1983 "This Charming Man" The Smiths
1984 "What Difference Does It Make?" The Smiths
1984 "Heavens Knows I'm Miserable Now" Hatful of Hollow
1984 "William, It Was Really Nothing" Hatful of Hollow
1985 "How Soon Is Now?" Meat Is Murder Aparece também na coletânea Hatful of Hollow
1985 "Shakespeare's Sister" The World Won't Listen Foi lançado primeiro em sigle, depois aparece no álbum citado
1985 "That Joke Isn't Funny Anymore" Meat Is Murder
1985 "The Boy With the Thorn in His Side" The Queen Is Dead
1986 "Bigmouth Strikes Again" The Queen Is Dead
1986 "There Is A Light That Never Goes Out" The Queen Is Dead Relançado mais tarde, em 1992
1986 "Panic" The World Won't Listen Faixa inédita da coletânea
1986 "Ask" The World Won't Listen Faixa inédita da coletânea
1986 "Shoplifters of the World Unite" The World Won't Listen Faixa inédita da coletânea
1987 "Sheila Take a Bow" Louder Than Bombs Faixa inédita da coletânea
1987 "Girlfriend in a Coma" Strangeways, Here We Come
1987 "I Started Something I Couldn't Finish" Strangeways, Here We Come
1987 "Last Night I Dreamt That Somebody Love Me" Strangeways, Here We Come

[editar] Bandas relacionadasR.E.M.
The Fall
Siouxsie and the Banshees
James
Suede
Echo & The Bunnymen
Morrissey (Carreira Solo)
[editar] Notas1.↑ Reynolds, Simon. Rip It Up and Start Again: Postpunk 1978–1984. Penguin, 2005. p. 392
2.↑ Erlewine, Stephen Thomas. "The Smiths". Allmusic. Retrieved 9 August 2006.
3.↑ Goddard, Simon. The Smiths: Songs That Saved Your Life. Reynolds & Hearn, 2002. p. 31
4.↑ Smiths. [S.l.]: Colin Larkin, 2006. ISBN 9780195313734
5.↑ Interview (http). Melody Maker, cited at Hiddenbyrags.com (1984). Arquivado do original em 2 November 2006. Página visitada em 22 April 2007.
6.↑ a b c Roberts, David (ed.). British Hit Singles & Albums. 19th ed. [S.l.]: HIT Entertainment, 2006. 509–510 p. ISBN 1-904994-10-5
7.↑ Interview With Stephen Street. HitQuarters (27 September 2005).
8.↑ Heaven Knows I'm Miserable Now, foreverill.com
9.↑ Suffer Little Children lyrics, Passions Just Like Mine website
10.↑ Band Aid vs. Morrissey... (http). Overyourhead.co.uk (18 November 2004).



[editar] Ligações externasInformações sobre a banda (em português)
Letras e informações sobre músicas da banda (em inglês)
Discografia completa (em inglês)
[Esconder]v • eThe Smiths
Morrissey · Johnny Marr · Mike Joyce · Andy Rourke · Craig Gannon · Dale Hibbert
Álbuns de estúdio The Smiths · Meat Is Murder · The Queen Is Dead · Strangeways, Here We Come
Álbuns ao vivo Rank
Compilações Hatful of Hollow · The World Won't Listen · Louder Than Bombs · Best...I · ...Best II · Singles · The Very Best of The Smiths · The Sound of The Smiths · The Smiths Singles Box
Singles "Hand in Glove" · "This Charming Man" · "What Difference Does It Make?" · "Heaven Knows I'm Miserable Now" · "William, It Was Really Nothing" · "How Soon Is Now?" · "Shakespeare's Sister" · "That Joke Isn't Funny Anymore" · "The Boy with the Thorn in His Side" · "Bigmouth Strikes Again" · "Panic" · "Ask" · "Shoplifters of the World Unite" · "Sheila Take a Bow" · "Girlfriend in a Coma" · "I Started Something I Couldn't Finish" · "Last Night I Dreamt That Somebody Loved Me" · "There Is A Light That Never Goes Out" ·

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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

535 Café Racer – Egli-Vincent Project

Dito isso, segue abaixo a 535 café racer baseada na lendária ”Egli-Vincent”, bem como a mensagem postada pelo seu proprietário:
“Tudo começou em Londres, Inglaterra, na década de 60… Jovens motociclistas que se reuniam em cafés e/ou bares (pubs) criaram um desafio inusitado, fazer um corrida de motos com retorno antes de finalizar a música que estivesse tocando na Jukebox (pra quem não conhece, são aqueles aparelhos eletronicos onde se colocava uma moeda e escolhia uma música de um dos discos de vinil disponiveis no catálogo).

O termo Café Racer é aplicado tanto ao estilo da customização da moto quanto aos “pilotos” dessa corrida, mas dois importantes detalhes devem ser frisados:

1º – O objetivo para muitos desses pilotos era fazer sua motocicleta alcançar as 100 milhas (ou 160km/h), por isso foram surgindo as adaptações, os bancos e guidões mais baixos, alterações no motor e por ai vai…

2º – Só era considerado um verdadeiro piloto de Café Racer, aquele que conseguisse ganhar a disputa e voltar antes da música escolhida acabar!”


Este post é diferente dos demais pois a 535 apresentada não é stardard, não é bobber e não é chopper. Ela é uma café racer. Para os acostumados às motos custom o termo, bem como a aparência da máquina, deve soar um pouco estranho. Então vamos à um pouco de história:

Para os que, como eu, nada sabiam acerca dessa máquina, segue um aparte sobre a vencedora “Egli-Vincent”:



Na ilustração você vê a rainha das motocicletas em todos os tempos, a “viúva-negra”, o “Rolls Royce das motocicletas”, a lendária H.R.D. Vincent 1000cc, modelo Egli-Vincent, em competição, pilotada por Fritz Peier. Com a H.R.D. Vincent 1000cc que tive o privilégio de possuir, foi lançado um poster de minha ex-cunhada Rita Lee, o qual correu o Brasil inteiro e se via em toda parte. Nem todos conhecem a história da H.R.D Vincent 1000cc; a maioria se encanta com uma Harley Davidson de maior cilindrada, uma Buell ou uma das motos japonesas de ponta. Nem todos os brasileiros sabem que, com duas pessoas sentadas numa H.R.D. de 1000cc fabricada em 1946, ela ultrapassa fácil uma Harley de 1300 ou 1500cc, mesmo que nesta haja um só ocupante. (…) Hoje existem máquinas com motores muito mais potentes (uma H.R.D. Vincent 1000cc de competição, a Black Lightning, tinha 72 HP). Porém, as motos multicilíndricas atuais não dão a sensação de se cavalgar um leão, que a bicilíndrica H.R.D. proporcionava, como ao subirmos a Serra da Cantareira em quarta marcha, a última. O quadro e o garfo originais são instáveis, daí as muitas mortes causadas pela H.R.D como saía da fábrica inglesa. Mais tarde, Fritz W. Egli, engenheiro suíço que me honrou com sua correspondência, criou a Egli-Vincent (que você vê nesta ilustração), com o motor original envenenado, um quadro e um garfo modernos. Com a Egli-Vincent ele e seu piloto Fritz Peier venciam TODAS as competições em que ingressavam.(…)

(…) Fritz Egli é um engenheiro suíço que dedicou parte de sua vida a estudar tal moto, originalmente fabricada na Inglaterra, para passar a produzir uma versão com o motor “envenenado” e o chassi redesenhado, à qual deu seu próprio nome: Egli Vincent. Convém notar que o motor da H.R.D. Vincent original praticamente não foi mudado por Egli em seu projeto, e que este data da década de 1940! Quem teve o infinito privilégio de pilotar uma H.R.D. Vincent, também chamada de “viúva negra” pelas muitas mortes que provocou, sabe o que eu quero dizer. Essas mortes foram causadas, quando não por imperícia do piloto, pelo chassi e os freios, impróprios para o fabuloso motor. (…)

Fontes:

http://www.duasrodas.net.br/forum/index.php?topic=679.0

http://www.bymk.com.br/looks/292101/taame-doma-a-h-r-d-vincent

http://www.ccdb.gea.nom.br/li5_f56_cartao_e_carta_fritz_egli.htm

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Gênio




Freddie Mercury nasceu na localidade da Cidade de Pedra, na ilha Zanzibar, à época colônia britânica, hoje pertencente à Tanzânia, na África Oriental. Seus pais, Bomi e Jer Bulsara, eram indianos da religião zoroastriana. Mercury foi educado na St. Peter Boarding School, uma escola inglesa perto de Bombaim, na Índia, onde deu seus primeiros passos no âmbito da canção, ao ter aulas de piano. Foi na escola que ele começou a ser chamado "Freddie" e, com o tempo, até os seus pais passaram a chamá-lo assim.

Depois de se formar em sua terra natal, Mercury e família mudaram-se em 1964 para a Inglaterra, devido a uma revolução iniciada em Zanzibar. Ele tinha dezoito anos. Lá diplomou-se em Design Gráfico e Artístico na Ealing Art College, seguindo os passos de Pete Townshend. Esse conhecimento mostrar-se-ia útil depois, ao Freddie projetar o famoso símbolo da banda.

Algo que poucos fãs sabem é que, na escola de artes em que se bacharelou, Freddie era conhecido como um aluno exemplar e muito quieto. Tinha uma personalidade bastante introspectiva. Concluiu os exames finais do curso com conceito A. Possui uma série de trabalhos em arte visual, hoje disponíveis em alguns sites na internet.

Na faculdade, ele conheceu o baixista Tim Staffell. Tim tinha uma banda na faculdade chamada Smile, que tinha Brian May como guitarrista e Roger Taylor como baterista, e levou Freddie para participar dos ensaios.

Em abril de 1970, Tim deixa o grupo e Freddie acaba ficando como vocalista da banda que passa a se chamar Queen. Freddie decide colocar Mercury no nome. Ainda em 1970, ele conheceu Mary Austin, sua namorada, com quem viveu por cinco anos. Foi com ela que assumiu sua orientação sexual, já que Freddie era bissexual[6] e os dois, mesmo separados, mantiveram forte laço de amizade até o fim de sua vida. Mary inspirou Freddie na música "Love of My Life", de acordo com declaração do cantor e de seus companheiros de Banda, sendo Mary acima de tudo o verdadeiro amor dele.

No visual de Freddie, há uma mudança que não deixa de ser notada: se, na era Glam dos anos 70, o cabelo comprido, delineador preto, unhas pintadas , os maillotes de bailado e sapato de tacão alto eram moda, estes iriam dar lugar a uma postura mais "macho": cabedal preto, chapéu de polícia, cabelo curto e meses mais tarde bigode, essa seria a sua imagem de marca na década de 1980. Nessa época que seus amigos descobriram sua bissexualidade, pois ele passou a levar rockeiros para dormir em seu quarto, além de algumas garotas.

Mercury compôs muitos dos sucessos da banda, como "Bohemian Rhapsody", Somebody to Love, "Love of My Life" e "We Are the Champions"; hinos eloquentes e de estruturação extraordinária, particulares e sempiternos. Suas exibições ao vivo eram lendárias, tornando-se imagem de marca da banda. A facilidade com que Freddie dominava as multidões e os seus improvisos vocais envolvendo o público no show tornaram as suas turnês um enorme sucesso na década de 1970 e principalmente (enchendo estádios de todo o mundo) nos anos 80.


Estátua de Freddie Mercury em Montreux.Lançou dois discos-solo, aclamados pela crítica e pelo público.

Em 1991, após ficar muito doente, surgiam rumores de que Mercury estava com AIDS, que se confirmaram em uma declaração feita por ele mesmo em 23 de novembro, um dia antes de morrer, vindo a falecer na noite de 24 de novembro de 1991, em sua própria casa, chamada de Garden Lodge. Sua morte causou repercussão e tristeza em todo o mundo. A casa de Freddie Mercury, passada por testamento à sua ex-namorada, Mary Austin, recebeu muitos buquês de flores na época e continua a receber até hoje.

O corpo de Freddie Mercury foi cremado e por este motivo não existe túmulo para que seus fãs possam homenageá-lo. Sua cinzas foram espalhadas na margem do Lago Genebra na Suíça.[7]

Em 25 de novembro de 1992, foi inaugurada uma estátua em sua homenagem, com a presença de Brian May, Roger Taylor, da cantora Montserrat Caballé, Jer e Bomi Bulsara (pais de Freddie) e Kashmira Bulsara (irmã de Freddie), em Montreux, na Suíça, cidade adotada por Freddie como seu segundo lar.

Os membros remanescentes do Queen fundaram uma associação de caridade em seu nome, a The Mercury Phoenix Trust, e organizaram, em 20 de abril de 1992, no Wembley Stadium, o concerto beneficente The Freddie Mercury Tribute Concert, para homenagear o trabalho e a vida de Freddie.

O cantor também foi conhecido pelo pseudônimo de Larry Lurex e pelo apelido Mr. Bad Guy.

Freddie Mercury era proprietário de uma voz potente. Contam alguns que, durante as gravações do álbum Barcelona, Freddie desafiou Montserrat Caballé, uma das cantoras líricas mais conhecidas no mundo, para ver quem possuía maior fôlego. Mercury venceu com uma grande vantagem.

Em 1992, dão-se os Jogos Olímpicos de Barcelona, um ano depois da morte de Freddie Mercury, nos quais Montserrat Caballé intrepreta a famosa canção "Barcelona" (gravada em 1988) num dueto virtual com o cantor falecido. Ainda hoje o dueto é recordado como um marco histórico da música.

A Lendária Indian


Quem é fã de customs não fica passivo ao ver as motos que marcaram época. Esse é o caso da Indian, que parece ter voltado com força total, com site novo e com uma linha de modelos que marcaram época, e alguns novos como a Chief Dark Horse – Chefe Cavalo Negro. e a Bomber

Seis marchas conduzem estes 105 cavalos de potência, refrigerados a ar, e dois cilindros em V fazem esta bike chegar às mãos do consumidor final aos US$ 27.900,00 – próximo a R$ 47.00 reais.

Na mesma linha surge ainda a Chief Bomber, com pouco mais de 20 litros de capacidade no tanque, com detalhes nos paralamas e na casa dos US$ 31.000, – mais ou menos R$ 52.700 reais.

Com ainda não temos nenhuma loja da Indian no Brasil, só é possível adquiri-las ou por lojas importadoras, ou se quiser visitar mais modelos veja no site da própria Indian Motorcycle