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domingo, 24 de março de 2013

SER MOTOCICLISTA TÁ NA EXCÊNCIA

Ser motociclista não significa simplesmente possuir uma motocicleta Pilotar uma moto não te credencia como motociclista Para ser um motociclista, não basta ter um capacete e uma jaqueta de couro. Uma roupa de couro sintético, uma bota de grife e uma moto potente e barulhenta não te credenciam como motociclista. Existem certos regulamentos que não estão escritos, mas existe no bom senso de todo motociclista. SER MOTOCICLISTA. É ser solidário com os companheiros É saber a hora de agradar e a hora de calar É olhar para um companheiro e saber entender seus problemas É ter sensibilidade para sentir o vento roçar seu rosto quando em baixa velocidade É ser acariciado pela brisa e saber que Deus existe e te protege É saber que está sendo aguardado pelos companheiros sem estar com a carteira cheia de dinheiro. É saber a hora de calar seus impulsos de criticar os atos de quem faz, porque você não teve iniciativa para fazer o que está sendo feito, mesmo que precariamente. É sentir o prazer de compartilhar os problemas dos motociclistas, e apresentar soluções. É parar em um semáforo, olhar para o lado e cumprimentar o Moto Boy que está humildemente admirando tua linda e potente motocicleta. Tenha certeza que neste momento você está sendo admirado e não existe inveja. Nas estradas ou na cidade, são os Moto Boys que sempre nos auxiliam quando nossas lindas e potentes motocas nos deixam na mão. Um Moto Boy sente prazer em te ajudar. Você, que quando vê um companheiro parado, acelera e olha para o outro lado, porque é arrogante e não quer perder tempo. (E se considera motociclista?), Quando você cumprimentar o motociclista que está ao seu lado, sem conhecê-lo, independente da cilindrada, você será um motociclista (tem que ser por prazer e não por obrigação), Quando você sentir que um motociclista está em dificuldade e você parar para ajudá-lo, você será um motociclista, Para ostentar um colete e ser um motociclista escudado, não basta simplesmente juntar meia dúzia de motoqueiros e mandar bordar um emblema ou comprar os coletes prontos nas barracas de ofertas em moto encontros. Nestes termos, os Moto Clubes estão surgindo como ervas daninhas sem controle. O principal é ser solidário, conhecer profundamente a filosofia dos motociclistas veteranos e participar sutilmente, sem fazer escândalos para ser notado. Quando você conseguir chegar com tua potente motocicleta, com escapamento aberto e barulhento, em uma roda de amigos, e aliviar o acelerador para não interromper a conversa deles, você será um motociclista. Enquanto isto for impossível, você será simplesmente um cara encima de uma moto. Um proprietário de uma moto grande. Acelerar uma motocicleta para chamar a atenção das pessoas é atitude de um jacu, para chamar a atenção de seus superiores. Se você não cumpriu qualquer destes ítens, você poderá ser uma pessoa arrogante, que se julga motociclista, mas é simplesmente um proprietário de moto, que se infiltra e usa verdadeiros motociclistas para poder se promover. Verdadeiros Motociclistas: Texto fonte: http://www.cialiberdade.com.br/sermotociclista.htm

quinta-feira, 14 de março de 2013

Yamaha renova a Factor e preço é reduzido para R$ 5.390 Mais vendida da marca, YBR 125 tem sutis mudanças e vira "2ª geração". Motor segue com carburador rendendo 10,2 cavalos de potência.

Yamaha Factor ED 2014 (Foto: Divulgação) Moto mais vendida da Yamaha no Brasil, a Factor 125 chega com novo modelo 2014 ao mercado brasileiro, anunciou a empresa nesta quinta-feira (14). Além de deixar a logo YBR de lado, a moto passou por sutis alterações em seu visual e agora conta com nova versão de entrada, a K1, que custa R$ 5.390, a partir de março. Segundo a marca, houve redução de até R$ 500 nos modelos K, E e ED - veja tabela abaixo na reportagem. Apesar de seguir com o mesmo motor e não contar com mudanças profundas, a marca chama o modelo de “segunda geração”."O nome oficial, registro, continua tendo YBR, mas no mercado percebemos que os consumidores aderiram ao nome Factor", informou a Yamaha ao G1, em comunicado. Além do propulsor, chassi e suspensão se mantiveram os mesmos da YBR 2013. Esta é a terceira alteração que a YBR recebe, desde seu lançamento, em 2000. As principais alterações ocorreram no visual, que agora conta com grafismos mais límpidos. Segundo a marca, o tanque foi alterado, proporcionando melhor encaixe para as pernas do motociclista. As carenagens que envolvem o recipiente de combustível e o para-lama dianteiro são novos, assim como o plástico protetor localizado entre o motor e o assento. Seu escapamento também foi alterado e tem novo protetor. A traseira está mais afilada e o painel possui novo mostrador em branco. O tradicional logo “YBR” foi extinto do modelo e apenas o "Factor", presente na moto desde 2009. Mesmo com a injeção eletrônica já fazendo parte da YBR 125 vendida na Europa, a marca optou por manter a versão carburada para o Brasil. "A intenção é oferecer um modelo de qualidade e acessível a realidade brasileira. Objetivando também os custos com a manutenção", declarou a Yamaha. O rendimento do motor monocilíndrico de 124 cilindradas permanece o mesmo, com 10,2 cv a potência a 7.800 rpm e 1.0 kgfm a 6.000 rpm. De acordo com a Yamaha, o carburador da Factor tem acionamento a vácuo e sensores que permitem economia, sem perder eficiência. Houve uma pequena de redução no conjunto, que passou a 105 kg (K1/K/E) e 107 kg (ED) - antes as versões E e ED tinham 112 kg, enquanto a K pesava 110 kg. O tanque segue com capacidade máxima de 13 litros. Lista de preços da Yamaha Factor 2014: K1 – R$ 5.390 K – R$ 5.690 E – R$ 6.120 ED – R$ 6.490 Nova versão “para iniciantes” Além das tradicionais opções K, E e ED, a Factor ganhou nova K1 que, segundo a empresa, trata-se de uma “versão de entrada para novos motociclistas” e é a mais básica de todas e possui cor com misto de vermelho e preto. Na sequência vem a K, que tem partida a pedal e freios a tambor, nas cores vermelho, preto e azul. Tanto K como K1 estão esquipadas com pneus Levorin, enquanto E e ED contam com Metzeler – marca da Pirelli. Com partida elétrica e freios a tambor, a versão E custa R$ 6.120 (preto, vermelho e azul). A top de linha ED recebeu novo sistema de freio a disco, além de contar com rodas de liga-leve e partida elétrica. Custando R$ 6.490, o modelo ED tem variedades de cores branco, preto, vermelho e azul. Na linha 2013, a K custava R$ 5.890, a E R$ 6.520 e a ED R$ 6.990. Fonte:mototour.com.br