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segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Route 66
A Route 66 é a mais famosa estrada americana, berço do primeiro Motel e do primeiro McDonald’s do mundo. Já foi cenário de filmes como Easy Riders, Bagdá Café, Forest Gump, Thelma e Louise e do famoso Cars, desenho da Disney e Pixar.De tanto assistir esse desenho em casa com meu filho, resolvi saber mais sobre a lendária estrada.
A Rodovia americana foi construída em 11 de novembro de 1926, com o objetivo unir locais distantes interligando o país, e trazer progresso para a região oeste. Passando pelos estados do Missouri, Kansas, Oklahoma, Texas, Novo México e Arizona terminando na cidade de Santa Mônica, na Califórnia, totalizando 3.755 km.
Entre 1933 e 1938 a construção da estrada gerou emprego para milhares de trabalhadores de todos os cantos do país, e servia para escoar a produção rural do interior. Foi uma das primeiras estradas totalmente pavimentadas, servindo como caminho para pessoas que escapavam de lugares muito frios e queriam tentar uma nova vida em regiões mais ensolaradas do sul e oeste.
Com o aumento do movimento da estrada, vários comerciantes viram uma forma de ganhar dinheiro. Armazéns, postos de gasolina, motéis, mecânicas e lojinhas começaram a surgir ao longo da Rota 66, sendo o núcleo inicial de diversas cidades.
Uma das atrações da 66 é o Cadillac Ranch uma obra de arte constituída por 10 Cadillacs que mostram a evolução do automóvel, produzidos entre 1948 e 1964, enterrados no deserto da cidade de Amarillo no Texas.
Idealizado pelo milionário Stanley Marsh II,que certa vez disse: “Para mim, o sonho americano é uma viagem de Cadillac, com uma loira, até as praias da Califórnia”, pedindo ao grupo de arquitetos Ant Farm que criassem uma obra de arte representando este sonho americano.
Em 1985 a lendária e histórica Rota 66, deixou de fazer parte do US Highway System. Ela, que foi o berço do sonho americano de tanta gente, ficou esquecida no tempo com alguns trechos completamente abandonados, ou embaixo das modernas auto-estradas.
Até hoje o fascínio pela “Mother Road” como também é conhecida, continua levando até ela milhares de turistas de todo o mundo.Veja outras fotos dessa estrada que tanto chamou a minha atenção.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
ER-6N x XJ6 x Bandit 650 N x F 800 R x CB 600F Hornet x Z 750 qual A melhor ?
As naked de média/alta cilindrada elevam a temperatura do segmento: quanto menos roupa, mais elas agradam.
O segmento mais divertido é o das motos naked (peladas) de média/alta cilindrada. Acima delas, ingressa-se no seleto grupo das naked derivadas das superbikes de 1 litro, que começa a ser ocupado no Brasil.
Capazes de conciliar arroubos esportivos com uso urbano, mostrando versatilidade para emendar uma viagem mais longa com um track day - e sem submeter a namorada na garupa a uma sessão de tortura -, as descarenadas deste comparativo são a prova definitiva de que razão e emoção são perfeitamente conciliáveis.
As seis motos aqui avaliadas podem ser divididas em três duplas, imantadas por projeto e proposta. A BMW F 800 R entra com robustez e a conhecida exibição de alta tecnologia alemã, secundada pela japonesa Kawasaki ER-6n, de 650 cc. Ambas são bicilíndricas e têm quadro, projeto e visual completamente modernizados.
As demais são motos de quatro cilindros alinhados (a mais empolgante configuração de motor motociclístico - a menos, claro, que a nova geração de seis em linha consiga nos convencer do contrário).
A Yamaha XJ6 (600 cc) faz parzinho com a Suzuki Bandit (650 cc). Ambas têm motor mais mansinho, com mais torque em baixas rotações e quadro tubular de aço, bem convencional, quase passadista. Em comum, também, o farol em forma de escudo e o uso predominantemente civil, em detrimento da esportividade pura.
O amor bandido que une a Kawasaki Z750 à Honda CB 600F Hornet é aquilo que se convenciona chamar de esportividade: a paixão pelo limite, pela curva rascante, pilotagem aguerrida. Ambas têm outro nível de chassi, em viga superior de alumínio forjado, suspensões frontais invertidas, freios com ABS e motores que, embora mais chochos quando se pilota com economia, mostram uma explosão emotiva nas altas rotações que as outras jamais conseguirão demonstrar.
6° KAWASAKI ER-6N
A Kawasaki ER6-N é, ao primeiro olhar, um projeto mais moderno e mais sofisticado que Bandit e XJ. Seu design é mais agressivo e as soluções tecnológicas incorporadas são, muitas vezes, superiores. A mais marcante das diferenças reside provavelmente no uso dos freios com apoio de ABS, oferecido como opcional (presente na unidade avaliada).
Seu motor twin em linha tem o ruído característico da configuração - e muito parecido com o das saudosas CB 500, só que mais alto e intenso. Tem boas respostas e um excelente torque em todas as faixas de utilização, mesmo nas mais altas. A elasticidade desse motor é sua melhor característica.
Seu comportamento na estrada, apesar de ela vibrar um pouco, é bastante satisfatório. Mas ela fica à vontade mesmo é na vibe da cidade. O entreeixos mais curto e a própria magreza do modelo a tornam, entre todas aqui, a mais indicada para uso primordialmente urbano - também é a mais indicada para iniciantes nas maiores cilindradas e para qualquer pessoa que prefira motos mais leves e maneáveis. Ela tem mesmo uma pitada de feminilidade em seu charme moderno e estiloso.
A Kawasaki ER-6n tem um espetacular sistema de freios, especialmente se você optar pela versão com ABS (opcional que, em qualquer circunstância, vale cada centavo investido).
Já no teste de pista, o chassi tipo diamante (inclui o motor como elemento estrutural) e as suspensões macias, voltadas mais ao conforto que às curvas feitas no limite de aderência, a deixam mais lenta nas chicanes. No limite, oscila e chacoalha um bocado. Mas não é algo que se note fora das pistas de competição, que não são, nem de longe, o habitat dessa fina 650.
TOCADA
Muito confortável, seu bicilíndrico de ruído singular responde de maneira eficaz e a partir dos 4000 rpm começa a entusiasmar.
★★★★
DIA A DIA
Pequena, estreita, ágil e de ótima maneabilidade, pode ser o transporte diário tranquilamente, com o benefício de não ser tão visada para roubo.
★★★★★
ESTILO
Arrojado e moderno. Detalhes chamam atenção, como o farol duplo superposto em escudo e a pequena ponteira sob o motor.
★★★★
MOTOR E TRANSMISSÃO
O motor tem elasticidade e acelera bastante rápido. Dois cilindros vibram mais e excitam menos que quatro. O câmbio tem engates suaves e precisos.
★★★
SEGURANÇA
A moto é estável e de ótima manobrabilidade, a ciclística é boa e os freios garantem a segurança.
★★★
MERCADO
Ainda é muito nova nas lojas, mas parece capaz de conquistar admiradores fiéis.
★★★
5° YAMAHA XJ6
A XJ6, apesar de lançada há apenas alguns meses, é bem simplesinha e tem o motor de quatro cilindros menos potente da categoria. Isso nem de longe significa que ela seja destituída de atrativos. Pelo contrário: seus 77,5 cv são difíceis de domar na via pública, onde há raríssimas concorrentes com tanto desempenho. Ela é uma rival à justa altura da Bandit 650, e só perdeu da Suzuki neste comparativo por que o motor da outra é bem mais forte: chega a 85 cv.
É a mais barata das quatro cilindros, e entrega bastante pelo preço. A Yamaha tem muito mais revendas e pontos de assistência pelo Brasil que a Suzuki, e suas motos mantêm, em geral, excelente valor de revenda.
Visual elegante, discreto e moderno e capacidade de atrair olhares são alguns de seus atributos. A XJ6 pode ser considerada a moto de entrada no apaixonante universo dos motores quatro em linha. E, depois de ser iniciado no rugido excitante dessas maquinetas, acredite, vai ser difícil você se apaixonar por outra configuração. Acontece, mas é muito raro.
Apesar de tão convencional quanto o da Suzuki, o conjunto ciclístico da Yamaha mostrou-se superior ao da rival direta nas curvas de pista, feitas no limite da estabilidade. Foram menores as torções e flexões, com menos solavancos assustadores ao piloto.
Já o câmbio parece sentir um pouco mais a influência da temperatura, tornando-se áspero e rascante à medida que se rompe o trânsito pesado.
Os freios, também sem a opção do sistema ABS nem mesmo como opcional, o que certamente lhe trouxe algum prejuízo na pontuação, são igualmente seguros e progressivos, transmitindo confiabilidade à pilotagem.
TOCADA
A XJ6 tem condução fácil e é ágil para desbravar o circuito urbano. Continua equilibrada, mas seu motor é o menos "energizado".
★★★
DIA A DIA
Ótima opção de transporte diário: é confortável e tem visual que agrada e chama atenção.
★★★★
ESTILO
Ponto alto: moderna, limpa de adereços desnecessários. Não é a última palavra, mas agrada bastante.
★★★★★
MOTOR E TRANSMISSÃO
O quatro em linha refrigerado a água privilegia a tocada em baixa e média: é silencioso e tem câmbio macio.
★★★★
SEGURANÇA
Os freios garantem segurança e as suspensões poderiam ser um pouco mais rígidas: pelo preço, estão de bom tamanho. Falta ABS opcional.
★★★
MERCADO
O preço é atrativo: tem porte, marca e cilindros para conquistar boa parcela de mercado.
★★★
4° SUZUKI BANDIT 650 N
A Bandit é a mais velha da turma, a que tem mais cara de passadista, mesmo com sua recentíssima renovação, ocorrida há poucos meses. Por causa do estilo anterior, superconservador, estava se afogando no mercado, até que o novo visual foi lançado como boia ao mar em sua direção.
O motor tem elasticidade suficiente para garantir boas respostas e velocidades e é conhecido e confiável. É, entre os quatro cilindros, o mais gostoso de guiar, a passeio ou a trabalho - não na pista. Tem um torque funcional desde baixa, sobe redondinho, responde com progressividade. Em alta, a coisa muda, e tanto Z750 quanto Hornet abrem notável vantagem.
Muito confortável, a Bandit é, entre as motos deste comparativo, a que mais se preocupa com a condição do pobre garupa, cada vez mais relegado ao limbo em nome da esportividade.
A J. Toledo, representante da marca no Brasil, não é uma adepta dos freios ABS, ao que parece, pois as Suzuki não oferecem o opcional, mesmo quando ele existe no exterior. Mesmo assim, seus freios são bons e progressivos.
Com chassi tubular e suspensão dianteira convencional, a Bandit não consegue acompanhar na pista as duas líderes desta prova, ambas dotadas de garfo invertido frontal. Sua ciclística, um degrau atrás das líderes, ainda teima em fazê-la sacudir e chacoalhar em curvas forçadas a velocidades maiores.
A Bandit parece ser, das concorrentes, a menos comprometida com a esportividade pura, o que em si não é um defeito, apenas uma característica de projeto e proposta. Ela opta, ao contrário do que o seu nome sugere, por ser mais pacata, mais cidadã, ideal para uso diário e para passeios com prioridade na paisagem.
TOCADA
A mais confortável do comparativo é a melhor também para o garupa. Seu quatro cilindros tem excelente torque em baixa e é ágil no trânsito.
★★★★
DIA A DIA
Ideal para ser usada diariamente, com o bônus de que seu seguro não é impeditivo.
★★★★★
ESTILO
A recente modernização estilística a fez ganhar algum fôlego, mas falta agressividade ao conjunto.
★★★
MOTOR E TRANSMISSÃO
O quatro em linha refrigerado a água tem o melhor torque útil, além de ser macio e silencioso. O câmbio é preciso e dócil.
★★★★
SEGURANÇA
Seus freios são progressivos e o conjunto de chassi, suspensões e pneus, apesar de sacudir um pouco em alta, é estável.
★★★
MERCADO
Há anos no mercado, a Bandit arrebanhou muitos admiradores: é fácil vendê-la e a depreciação não é das piores.
★★★
3° BMW F 800 R
Uma BMW é sempre uma BMW. Mais que uma obviedade, a frase é a constatação de que ela representa o resultado do cruzamento entre a proverbial robustez da engenharia alemã e a última palavra em gadgets de eletrônica embarcada.
Como a maior parte de suas irmãs, a F 800 R é uma moto de sonho. Não está entre as líderes do comparativo por uma razão principal, o preço, e outra secundária, o número de cilindros.
Ela custa quase 46000 reais, cerca de 50% a mais que as rivais da categoria, na média. É uma diferença e tanto. Em relação à ER-6n, a outra bicilíndrica do teste, o troco chega a 20000 reais, soma que dá para fazer uma linda viagem - ou comprar outra ótima moto. Que tal uma trilheira média novinha em folha e ainda uma carreta para levála até a trilha? Dá. Não que a alemã não valha seu preço: ela é linda, forte, moderna e traz status incomparável. No longo prazo, desvaloriza menos que as japonesas e mantém integralmente o carisma.
O outro ponto é a atração dos quatro cilindros alinhados e a capacidade subjetiva que seu ronco fundo e nervoso tem de injetar adrenalina na circulação sanguínea.
O motor da BMW, encomendado à austro-canadense Rotax, é mais que bom (tem o maior e mais útil torque do grupo: 8,7 mkgf a 6000 rpm), mas não é instigante como o ronronar de um quatro em linha nem tão potente em alta. Além disso, vibra bem mais que os motores multicilíndricos.
É a mais confortável do comparativo, com sua ergonomia bem dimensionada e seu bom banco. Também é equilibrada e tem um projeto de chassi e suspensões atual e eficiente. Apesar de imponente, permite uso urbano.
TOCADA
A F 800 R é muito confortável, com posição bem relaxada. Tem boa manobrabilidade e o motor empurra bem, mas vibra mais que as de quatro cilindros.
★★★★
DIA A DIA
Boa e gostosa de dirigir, sem cansar. O porte avantajado não representou empecilho no trânsito urbano.
★★★★
ESTILO
Tem de sobra e lembra sua irmã K 1300 R. As linhas retas e agressivas chamam atenção.
★★★★
MOTOR E TRANSMISSÃO
O Rotax de dois cilindros responde com ímpeto e o câmbio curto transmite a sensação de maior potência.
★★★★
SEGURANÇA
A BMW é ponta de lança em tecnologia motociclística. A moto é estável e o ABS funciona bastante bem.
★★★★
MERCADO
A mais cara do teste é rara nas ruas: o status que oferece, a fama de sofisticação, a qualidade e a robustez da marca justificam o preço.
★★★★
2° HONDA CB 600F HORNET
Quase, quase mesmo a Hornet ganhou este comparativo. A decisão foi pela diferença de preço entre ela, uma 600, e a Z, uma 750... Os 150 cc extras fazem diferença - mais no status que no desempenho -, e custam apenas 730 reais, um pechincha por centímetro cúbico. Nas versões com ABS (as testadas), o troco é ainda menor: 710 reais. Está certo que o ABS da Honda é melhor: é o C-ABS, que distribui a frenagem entre a frente e a traseira, independentemente do modo como é acionado. Os freios da Hornet são superiores aos da Kawasaki.
A Honda tem conjunto redondinho e é quase uma supersport descarenada - e com menos cavalaria. Seu motor prefere as altas rotações e tem elevado potencial de diversão para quem gosta de tocar em alta. Pequena e compacta, é também muito boa na cidade e nas curvas fechadinhas em sucessão.
A posição de dirigir é confortável e equilibrada, assim como acolhe bem o motociclista, especialmente se não tiver estatura superior a 1,80 metro. Pilotos mais altos começam a sobrar na moto, que lhes parece diminuta.
O design é sóbrio, compacto, e mantém o encanto, apesar de o número de Hornet nas ruas torná-lo comum, conhecido. O fato é que a moto, apesar de suas qualidades, já não chama mais atenção e não tem o apelo da novidade - e esses foram alguns dos fatores que a levaram ao vice-campeonato.
O outro dos raros fatores que a denigrem é vergonhoso. Chega a dar medo rodar de Hornet nos centros urbanos. Mesmo que se tenha um bom seguro (imprescindível), a sensação de ser ameaçado não é das melhores. Assim, por falta de segurança, uma das melhores motos do segmento perde combatividade diante da concorrência.
TOCADA
Sem dúvida, uma de suas maiores virtudes é a dirigibilidade com respostas previsíveis, que a torna estável nas mudanças de trajetória em qualquer condição.
★★★★
DIA A DIA
Muito boa para o uso diário - não fosse seu seguro quase impraticável, ficaria perto da perfeição neste quesito.
★★★
ESTILO
Ainda se mantém moderna, apesar da frequente presença nas ruas. Suas concorrentes estão bastante arrojadas, mas a Honda mantém fôlego para mais alguns confrontos.
★★★★
MOTOR E TRANSMISSÃO
O motor é do tipo que pede gás, deixando seu regime de baixa um pouco chocho: depois dos 7500 rpm, começa a diversão. O câmbio é suave e tem engates precisos.
★★★★
SEGURANÇA
A unidade testada com o sistema ABS/CBS de freios mostrou sua eficiência. Inclusive por ajudar o motociclista menos experiente nas frenagens súbitas.
★★★★
MERCADO
A Hornet é uma moto que tem muitos admiradores e a procura é boa, inclusive pelos gatunos.
★★★★★
1° KAWASAKI Z 750
O design das novas Kawasaki naked dá um show de agressividade e atualidade. A moto se impõe visualmente diante das demais, compondo com a BMW e a ER-6n a trinca das motos de desenho realmente vanguardista deste sexteto.
Além disso, tem maior porte, maior cilindrada, maior velocidade final na pista (embora tenha sido superada pela Hornet na aceleração até 100 km/h, por décimos de segundo) e o status de novidade - que atrai toda a atenção da rua, fatores que definiram sua escolha como a vencedora deste comparativo.
O preço, apenas ligeiramente superior, definiu a decisão, bem como a oferta de ABS (embora não seja distributivo da frenagem como na Hornet), elemento vital de segurança ativa.
Motor, quadro e suspensões tendem à esportividade. Seu quatro em linha se enfurece para valer a partir de 7000 rpm e tem boa elasticidade, com o pico de torque (de ótimos 8 "quilos") a muito úteis 8300 rpm.
A posição de dirigir é relaxada, confortável, mas o banco é um pouco duro, coisas da tal esportividade. Seu pequeno ângulo de esterçamento prejudica um pouco as manobras urbanas, principalmente em baixa velocidade e em espaços apertados. Apesar da suspensão invertida e do chassi de última geração, tende a chacoalhar um pouco nas curvas de pista já ondulada, muito perto do limite.
O freio é potente e pilotos mais radicais precisam acostumar-se com o ABS, que impede o travamento, liberando a roda parcialmente ao detectar o início de uma derrapagem. Mas o ganho de segurança sobre piso escorregadio compensa enormemente a eventual necessidade de ter que se habituar ao processo de frenagem com ABS.
TOCADA
Apesar do porte, dá para usar no trânsito; seu pequeno ângulo de esterçamento dificulta manobras apertadas. O motor elástico compensa as dificuldades.
★★★★
DIA A DIA
A posição de pilotagem, um pouco inclinada sobre o tanque, pode tornar o uso diário um pouco cansativo.
★★★
ESTILO
Tem o design mais agressivo deste comparativo: é moderna e chama muito a atenção.
★★★★
MOTOR E TRANSMISSÃO
O motor é uma delícia e empurra forte. É o mais potente entre as motos testadas e empolga ao girar o punho.
★★★★
SEGURANÇA
A unidade testada também estava com o sistema ABS, o que ajuda nas frenagens emergenciais.
★★★★
MERCADO
A quantidade de unidades novinhas vistas pelas ruas da capital paulista mostra que a Z 750 caiu no gosto do freguês.
★★★★
Fonte:http://quatrorodas.abril.com.br/moto/testes/kawasaki-er-6n-x-yamaha-xj6-x-suzuki-bandit-650-n-x-bmw-f-800-r-x-honda-cb-600f-hornet-x-kawasaki-z-750-618663.shtml
quinta-feira, 14 de junho de 2012
MonoTracer


sábado, 2 de junho de 2012
IPI PARA MOTO AUMENTA A PARTIR DE SETEMBRO
Após reduzir o IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) para carros, o governo brasileiro anunciou que vai aumentar a mesma alíquota para motos importadas ou produzidas fora da Zona Franca de Manaus. Anteriormente era cobrado 15% de tributo para modelos de até 50 cc e 25% para os demais, agora a taxa será de 35% independente da cilindrada.
Essa nova medida começa a valer a partir do dia 1 º de setembro e não tem data para deixar de vigorar. Segundo a Receita Federal, esse aumento deve gerar cerca de R$ 121.890.000 aos cofres públicos por ano.
Além disso, produtos como ar-condicionado e micro-ondas importados ou produzidos fora da Zona Franca de Manaus sofrerão o mesmo aumento (de 35% de IPI). Isso sem falar das bebidas frias – cervejas, refrigerantes, água, entre outros – que também terão aumento de aproximadamente 2,85%.
FONTE:http://www.correiodoestado.com.br/noticias/ipi-para-motos-vai-aumentar-em-setembro_150870/
domingo, 20 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Inspeção diária na motocicleta
Fazer uma vistoria na motocicleta diariamente antes de utilizá-la é fundamental para garantir uma pilotagem segura, principalmente antes de viagens e pegar a estrada. Em alguns percursos, nem sempre há assistência mecânica, por isso, é importante que a moto esteja em condições ideais de funcionamento antes de sair de casa. Com a revisão de apenas alguns itens, é possível prevenir problemas em comandos e manter as peças e acessórios em ótimo estado. Para lidar com estas situações, os instrutores de pilotagem e os engenheiros da Honda selecionaram uma série de dicas que auxiliam na manutenção da motocicleta.
A revisão completa de diversos componentes leva poucos minutos e deve ser feita, preferencialmente, com o motor em funcionamento para verificar ruídos estranhos, vazamentos ou parafusos soltos. Essa prática diária assegura excelente conservação da motocicleta.
Pneus e Rodas
Usar pneus em perfeitas condições garante um deslocamento seguro. Por isso, antes da pilotagem, é aconselhável conferir se a calibragem está de acordo com as especificações do Manual do Proprietário. Se for trafegar com garupa, por exemplo, o pneu traseiro deve receber pressão maior, especificada no Manual do Proprietário, para compensar o peso extra. Outra dica é observar a presença de objetos presos, como cacos de vidro e pedras, e verificar se algum raio da roda está quebrado, pois pode perfurar a câmara de ar.
Comandos e Cabos
As folgas dos pedais dos freios dianteiro e traseiro, bem como a da alavanca da embreagem, devem estar reguladas com a medida média de 20mm. Também é importante fazer o check-up da regulagem e lubrificação dos cabos de embreagem, do acelerador e do sistema de freios.
Freios
O sistema de freios tem que estar devidamente regulados e lubrificados. Se o freio for hidráulico, deve-se ainda verificar semanalmente o nível do fluido que, se estiver abaixo do mínimo estipulado, pode sinalizar vazamento ou desgaste excessivo da pastilha.
Luzes e Parte Elétrica
Durante a inspeção, é importante observar se todas as luzes (de freio, piscas, lanterna, farol e painel) estão funcionando. Qualquer problema em um desses equipamentos é considerada infração média, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, com penalidade na carteira de habilitação e multa.
Filtros de óleo e de ar
Deve-se atentar também para a troca do filtro de óleo e limpeza do filtro de ar. Para não comprometer a lubrificação do motor, o primeiro deve ser limpo ou substituído de acordo com a tabela de manutenção do Manual do Proprietário de cada modelo. Já o filtro de ar, por reter muitas impurezas, tem de ser limpo periodicamente (e substituído quando necessário) para evitar desgaste prematuro dos anéis e cilindros do motor. Se o mesmo for de espuma, é necessário lavar com querosene e reaplicar óleo de motor, espremendo para tirar o excesso.
Corrente
Para que o sistema de corrente, coroa e pinhão não seja prejudicado após a utilização em estradas de terra, ele deve ser lavado e lubrificado. Caso esteja solto ou tencionado, basta ajustar a folga de acordo com as especificações descritas no Manual do Proprietário.
Bateria
No caso de bateria não selada, é necessário verificar o nível da água e conferir se os terminais estão oxidados, limpando-os, posteriormente, com uma escova e com uma solução de água e vinagre.
Para ter certeza de uma viagem segura, é importante que todos esses cuidados em relação a cada componente da motocicleta sejam observados e que o motociclista leve consigo um kit extra, composto de jogo básico de ferramentas, câmara de ar, lâmpada de farol e da lanterna traseira para o caso de qualquer imprevisto. É importante lembrar que, sempre que surgirem dúvidas, o melhor a fazer é consultar o Manual do Proprietário ou a rede de concessionárias Honda.
Fonte: Honda
domingo, 6 de maio de 2012
A moto do século
m pesquisa realizada com jornalistas e pessoas ligadas ao motociclismo de modo geral, ela foi eleita ,com grande margem , como a Motocicleta do Século!!
Seu motor é um 4 cilindros em linha, com diâmetro e curso de 61 mm X 63 mm, refrigerado a ar com cárter seco. Alimentado por 4 carburadores de corpo simples da marca Keihin, fornecendo 67 cavalos de potência a 8.000 rpm. Tem 736 cc de capacidade volumétrica, com uma taxa de compressão de 9,0 : 1, com torque máximo de 6,1 Kgm a 7.000 rpm. Com seus 236 kg em ordem de marcha, sua relação peso potencia é de 3,5 Kg / hp ! Faz de 0 a 100 Km/ h em aproximadamente 6 s ! Sua velocidade máxima é de aproximadamente 190 Km/h !
O quadro é do tipo berço duplo tubular, c/ suspensão dianteira de garfo telescópico e traseira c/ balança e dois amortecedores c/ molas helicoidais.
Tem 1 freio a disco dianteiro e tambor traseiro, nas rodas de aro 19 e 18 respectivamente, calçadas por pneus 100 X 80 e 120 X 90.
Suas dimensões são:
comprimento – 2.160 mm
altura - 1.120 mm
largura - 885 mm
Nos anos 70, o grande "lance" era ter uma 7 galo "bandida" equipada com, guidão tomazelli, farol "amarelinho", banco rabeta, escapamento 4 em 1 (direto, sem miolo), paralamas de fibra, pintura personalizada, rodas de magnésio Scorro palito, cabelo compridão (sem capacete !), jaqueta de couro preta, e... o melhor "acessório": uma bela garupa, que andava debruçada no piloto, apoiando as mãos no joelho lá na frente, e empinando o bumbum lá atrás !!!
Moto vencedora das 24 horas de Bol d'Or em 1969
Como foi o começo dos triciclos
A história do triciclo.
O triciclo como conhecemos hoje em dia trata-se de um veículo de três rodas, sua aparência é a de uma motocicleta estilo custom e sua mecânica é híbrida entre motocicleta e automóvel. Além deste veículo, a palavra triciclo também representa um brinquedo infantil de três rodas, uma variação da bicicleta movida por propulsão humana e também um veículo aéreo do tipo ultra-leve. Vale ressaltar que motocicletas com side-car e automóveis de três rodas não são considerados triciclos.
A palavra triciclo vem do grego, onde tri (treia) significa três e ciclo (kyklos) significa círculo ou roda. O primeiro registro do uso da palavra é datado de 1828, referente a uma carruagem de três rodas que era puxada por cavalos. O termo americano Trike está em uso desde 1883.
Primórdios
Os primeiros protótipos de automóveis eram na verdade triciclos à vapor. O Fardier de Cugnot e o primeiro automóvel da história criado por Benz são basicamente triciclos motorizados:
FARDIER (1771)
Nicolas Joseph Cugnot, um engenheiro militar desenvolveu este triciclo à vapor, que chegava a 4 Km/h. Cugnot também é conhecido por sofrer o primeiro acidente da história do automobilismo, quando testando sua invenção veio a colidir com a parede do quartel onde trabalhava. O veículo original pode ser visto no Museé National des Techniques em Paris.
LONDON STEAM CARRIAGE (1803)
Desenvolvido por Richard Threvithick Júnior, na Inglaterra, este triciclo é basicamente uma carruagem movida à vapor. O veículo chegava aos 13 km/h e não utilizava tração animal.
Atualmente Triciclos geralmente seguem um dos três formatos a seguir:
vertical, lembra um veículo de duas rodas (quadro diamante) mas com duas rodas na parte traseira e o condutor montado no quadro. A direção é feita através de um guidão conectado diretamente à roda da frente, como em uma bicicleta.
delta, é similar a um vertical, com duas rodas atrás e uma na frente, mas com formato reclinado. Em seu formato comum, uma ou as duas rodas traseiras podem ser tracionadas, enquanto a dianteira é utilizada para controlar a direção do veículo. A direção pode ser feita por um sistema articulado, com alavancas de direção debaixo do assento, ou diretamente na roda dianteira com um guidão;
reverso (girino), um formato reclinado com duas rodas guiáveis na frente e uma tracionada atrás. Raramente (por causa do risco de tombar o veículo em movimento), as rodas dianteiras podem ser tracionadas enquanto a traseira é guiada. A direção pode ser através de um sistema articulado e uma haste fixada ao eixo, ou com duas alavancas de direção, cada uma conectada a um tubo de direção (geralmente através de um movimento de direção de bicicleta, com as alavancas agindo como suportes de guidão) e uma haste de fixação entre as abraçadeiras do eixo.
O triciclo reverso, que está se tornando rapidamente o modelo mais popular, é utilizado com frequência por ex-ciclistas de meia idade que estão cansados das dores associadas às bicicletas comuns. Com seu centro de gravidade extremamente baixo, formato aerodinâmico e leveza (para triciclos), os reversos são considerados os triciclos com melhor desempenho.
Nem todos os triciclos se enquadram em uma dessas três classes. Alguns triciclos antigos a pedal, por exemplo, utilizavam duas rodas alinhadas de um lado e uma roda maior guiável do outro. Outro formato é um veículo com três rodas alinhadas, com duas rodas guiáveis: uma na frente e outra no meio ou atrás. Não é incomum para triciclos ter rodas traseiras e dianteiras de tamanhos diferentes. Outro formato, ainda, criado por Scott Thomas Post, chamava atenção pelo fato de todas as três rodas serem de tamanhos diferentes. A troca de marchas daria ou tiraria força a cada roda, resultando em diferentes relações de esforço.[1]
Hoje fizemos um passeio independente, fomos à Rio das Ostras no sistema bate-e-volta visitamos um grande amigo na Pousada Santo Expedito que nos recebeu de forma maravilhosa, e nos ofereceu um almoço delicioso.
O passeio foi incrível moto, estrada, um dia lindo, e os Irmãos Estradeiros reunidos só não foi perfeito porque a perfeição não é deste mundo.
domingo, 22 de abril de 2012
Moto e Chuva.
Ontem, comparecemos ao Kadosh e ao Boomerang respectivamente em Xerém e Paracambi, um paseio maravilhoso em ótimas companhias, porém na volta choveu e muito, como era noite a visibilidade ficou ainda pior, sorte que nosso era pela Rodovia Presidente Dutra, ótima estrada e muito bem sinalizada. Contudo nunca é demais reiterar as dicas a seguir:
Prefira os equipamentos impermeáveis. Se você usa a moto diariamente, é vantajoso escolher uma boa jaqueta, mas que também seja impermeável. Além de te proteger nos dias de sol, ela também te protege nos dias de chuva. A principal vantagem é não ter de carregar uma capa de chuva, pois a jaqueta já cumpre o seu papel. O mesmo vale para a calça e as luvas. Já no caso das botas, exigem duas soluções: Uma é você andar com um par de botas próprias para andar de moto, e estas também serem impermeáveis. A outra é você comprar um conjunto de polainas próprias para uso com moto para cobrir o seu calçado quando começar a chover. Elas ocupam pouco espaço na mochila ou no Bauleto.
Tenha um bauleto. O bauleto é ótimo para guardar o Capacete, a calça, jaqueta, luvas e as botas quando você está longe da moto, e quando você está em cima da moto, ele guarda sua mochila/pasta, seu sapato e qualquer outra coisa que queira. É praticamente indispensável para quem usa a moto para ir para o trabalho e faculdade.
Evite a chuva. Grande parte das chuvas são de curta duração. Ao primeiro sinal de que vai chover nos próximos 60 segundos, vá para algum local protegido da chuva e espere ela passar. Em 5 minutos ela para, e em mais 5, o chão já ficará suficientemente seco para que você possa continuar.
Dobre as medidas, corte pela metade os riscos. Se evitar a chuva não é possível, então encarar a chuva exige cuidado redobrado. E quando digo redobrado, falo sério: Dobre todas as medidas… Freio com o dobro da distância, acelere com o dobro de tempo, e use metade da velocidade normal, faça as curvas com metade da inclinação normal. A regra é realizar movimentos lentos e longos evitando trancos e solavancos.
Evite as poças, as faixas pintadas no asfalto e o barro. Todas estas superfícies oferem pouquissima aderência quando molhadas. Evite andar com os pneus da moto em cima das faixas brancas do corredor entre os carros, pois são extremamente escorregadias.
Mantenha a manutenção em dia. Principalmente dos pneus e freios. Na chuva é que se percebe como vale a pena manter a moto 100% em dia. Qualquer descuido na manutenção pode fazer a diferença.
Prefira os equipamentos impermeáveis. Se você usa a moto diariamente, é vantajoso escolher uma boa jaqueta, mas que também seja impermeável. Além de te proteger nos dias de sol, ela também te protege nos dias de chuva. A principal vantagem é não ter de carregar uma capa de chuva, pois a jaqueta já cumpre o seu papel. O mesmo vale para a calça e as luvas. Já no caso das botas, exigem duas soluções: Uma é você andar com um par de botas próprias para andar de moto, e estas também serem impermeáveis. A outra é você comprar um conjunto de polainas próprias para uso com moto para cobrir o seu calçado quando começar a chover. Elas ocupam pouco espaço na mochila ou no Bauleto.
Tenha um bauleto. O bauleto é ótimo para guardar o Capacete, a calça, jaqueta, luvas e as botas quando você está longe da moto, e quando você está em cima da moto, ele guarda sua mochila/pasta, seu sapato e qualquer outra coisa que queira. É praticamente indispensável para quem usa a moto para ir para o trabalho e faculdade.
Evite a chuva. Grande parte das chuvas são de curta duração. Ao primeiro sinal de que vai chover nos próximos 60 segundos, vá para algum local protegido da chuva e espere ela passar. Em 5 minutos ela para, e em mais 5, o chão já ficará suficientemente seco para que você possa continuar.
Dobre as medidas, corte pela metade os riscos. Se evitar a chuva não é possível, então encarar a chuva exige cuidado redobrado. E quando digo redobrado, falo sério: Dobre todas as medidas… Freio com o dobro da distância, acelere com o dobro de tempo, e use metade da velocidade normal, faça as curvas com metade da inclinação normal. A regra é realizar movimentos lentos e longos evitando trancos e solavancos.
Evite as poças, as faixas pintadas no asfalto e o barro. Todas estas superfícies oferem pouquissima aderência quando molhadas. Evite andar com os pneus da moto em cima das faixas brancas do corredor entre os carros, pois são extremamente escorregadias.
Mantenha a manutenção em dia. Principalmente dos pneus e freios. Na chuva é que se percebe como vale a pena manter a moto 100% em dia. Qualquer descuido na manutenção pode fazer a diferença.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Dicas para evitar acidentes.

Para os motociclistas:
1 – Habilite-se e faça cursos: Apesar de não ser suficiente, a habilitação exigida pelas autoridades ajuda os iniciantes a se acostumarem com a motocicleta. É importante também participar de cursos de pilotagem defensiva oferecidos por concessionárias e associações.
2 – Use equipamento de segurança: O capacete é essencial, mas não suficiente. Use luvas, roupas e calçados apropriados. Sandálias “Havaianas” não são calçados apropriados.
3 – Pilote sóbrio: Nunca beba ou use outras drogas quando for pilotar. Segundo a pesquisa da NHTSA, do total de mortos em acidentes, 17.941 apresentavam um alto nível de álcool no sangue.
4 – Pilote de acordo com seus limites: Não pilote mais rápido ou por muito mais tempo que suas habilidades permitem.
5 – Esteja sempre aprendendo: Procure fazer os cursos de pilotagem oferecidos pelas concessionárias, montadoras e associações para se manter atualizado. Lembre-se: nunca se sabe tudo sobre segurança.
Para os motoristas de carros e outros veículos:
1 – Fique atento às motocicletas: Muitas vezes as motocicletas são difíceis de serem vistas. Preste atenção aos espelhos para ver o que está a sua volta.
2 – Não se distraia: Desligue o telefone celular para dirigir, deixe de lado seu lanche, seu animal de estimação e seu MP3 player quando for dirigir. A maioria dos acidentes envolvendo motos e carros é causada por falta de atenção.
3 – Dê espaço para as motocicletas: Não “cole” na motocicleta a sua frente e nem a “esprema” nas faixas. Motos são mais ágeis e mudam de direção com mais facilidade, além de pararem mais rapidamente.
4 – Use as setas: Sinalize suas intenções. Isso também é uma exigência que está na lei.
5 – Mantenha seu lixo no carro: Não arremesse objetos, como bitucas de cigarro, papéis, entre outras coisas pela janela. No caso de caminhões e caminhonetes, transporte a carga apropriadamente para evitar que algo caia nas ruas e estradas e transforme-se em um obstáculo perigoso.
(fonte:moto.com.br)
sexta-feira, 2 de março de 2012
Airbag para motocicletas.

O Safety Air Bag Denko, o mais renomado sistema de airbag para motos do mundo chega ao Brasil para oferecer mais segurança para os motociclistas. Criado por Kenji Takeuchi, depois de vários anos de pesquisas, e o único aprovado pelos mais exigentes institutos de segurança, o Safety Air Bag Denko vem proporcionar uma proteção real para os motociclistas brasileiros.
Seu princípio está na presença de um cartucho de gás CO² que, quando acionado, infla em menos de 0,25 segundos o airbag protegendo o pescoço, coluna vertebral, tórax e cóccix do motociclista. De acordo com crash-test conduzido pelo Japan Automotive Research Institute (Jari), em caso de impacto lateral e quedas, o Safety Air Bag Denko reduz o impacto gravitacional na coluna e tórax em 75% e a aceleração e impacto no pescoço e cabeça em aproximadamente 40%.
Se por um lado a segurança que o produto oferece é fenomenal, por outro o design do Safety Air Bag Denko é bastante bem apresentado. Não por acaso, a Mugen Denko é a marca que confecciona as jaquetas airbag da SPIDI da Itália, BMW Motorrad e Lois da Alemanha.
No Brasil, o Safety Air Bag Denko chega em três modelos: duas jaquetas impermeáveis e um colete, muito apropriado para nosso clima quente. O equipamento é utilizado pelos pilotos de motovelocidade e as forças policiais do Japão, Estados unidos, Inglaterra, Franca e Espanha. A empresa já está em contato com autoridades do Brasil para torná-lo item de segurança, já que anualmente os acidentes com motos vêm crescendo muito e já se transformaram em um problema de saúde pública, segundo o ministro da saúde Alexandre Padilha.
fonte:moto.com.br
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Dicas para comprar moto usada.

A aparência vai revelar o cuidado que o atual dono teve com a moto. Por isso, a melhor maneira de descobrir o estado geral é ver se há pontos de ferrugem, raspões, riscos, trincas, manchas, opacidade dos componentes, peças e acessórios soltos e desregulados, etc. Procure também por soldas feitas recentemente e desconfie se a moto antiga estiver com a pintura muito nova, o que pode ser sinal de reforma.
Outra maneira de descobrir possíveis indícios de tombo ou batida, é checar o estado de guidão, manetes, retrovisores, escapamentos, lanternas e demais acessórios, que não podem conter riscos ou trincas. "Caso a moto estiver com qualquer um destes defeitos, aconselho a desistir da compra, pois é um forte sinal de que ela já tenha sofrido uma colisão. Qualquer desalinhamento de rodas ou suspensão, ainda que leves, no futuro pode trazer consequências ao novo proprietário", aconselha Edson Esteves, professor de engenharia mecânica do Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana (FEI).
Qualquer desalinhamento de rodas ou suspensão, ainda que leves, no futuro pode trazer consequências"Edson Esteves, professor de engenharia mecânica da FEIAlém disso, Esteves aconselha a fazer um test drive, pois através dele é possível notar alguns problemas com desalinhamento. "Uma moto com o quadro ou suspensão empenada tende a inclinar para um dos lados ao virar o guidão e, futuramente, vai comprometer outros componentes como os pneus que vão desgastar com mais facilidade em um dos lados", explica.
Por falar neles, verifique se há desgastes irregulares, ou seja, o lado esquerdo mais gasto que o direito, por exemplo. "O desgaste tem de ser uniforme na parte central do pneu, tanto o dianteiro, quanto o traseiro", diz o empresário Robson Portela, da oficina especializada em motos nacionais e importadas LR Motos, de São Paulo . Os especialistas alertam para o fato de que algumas lojas de motos podem tentar mascarar o problema instalando pneus novos. A dica é desconfiar de motos muito usadas com pneus novos.
Outro ponto fundamental é a parte elétrica. Peça ao vendedor retirar todos os componentes que cobrem o chicote elétrico, como o assento e a carenagem plástica. A fiação precisa estar em ordem e sem emendas ou descascadas. "Aproveite e teste o funcionamento dos faróis, luzes repetidoras de direção (setas), luz de freio e buzina, completa.
Para avaliar o sistema de escapamento, a melhor forma é ligar a moto, para verificar ruídos excessivos no funcionamento, o que pode indicar furos nos canos. "Evite comprar as unidades com escapamento esportivo, pois as chances de serem reprovadas em uma inspeção veicular obrigatória, se houver no seu estado ou cidade, serão grandes", revela Portela.
O que diz o hodômetro
Nem sempre a boa aparência é garantia de aquisição segura. "Aconselho as pessoas a tomarem cuidado com motos muito rodadas. Uma moto do ano 2006 com o hodômetro marcando 50.000 km, por exemplo, já é bom fugir, pois nem sempre o antigo dono fez as devidas revisões recomendadas pelo fabricante”, explica o gerente de pós-venda, João Itamar.
Por falar em quilometragem, atenção com as motos 'pouco rodadas'. Apesar do que aparece no hodômetro, elas podem revelar a idade avançada em outros pontos, como pedaleira gasta. “Uma moto com 5.000 km, por exemplo, não pode ter este componente desgastado. Quando abaixar para ver as pedaleiras, aproveite para ver se não estão raladas, sinal de tombo”, indica Itamar.
Outra regra importante ao comprar a moto usada, principalmente de lojista, é exigir o serviço de mapeamento realizado através de um equipamento apropriado como o analisador de gases, por exemplo. Com ele, é possível diagnosticar alterações, como emissões de gases e ruídos, fora do padrão exigido, por exemplo, pela Controlar -órgão de inspeção ambiental veicular, que atua em São Paulo.
A visita ao mecânico vale para verificar itens "como as trocas de óleo do motor, freios dianteiro e traseiro, pneus etc", explica o empresário Robson. O especialista saberá verifcar o alinhamento do chassi e o conjunto da suspensão. Se qualquer um destes componentes estiver minimamente desalinhado, é possível que a moto já tenha sofrido uma colisão.
Seus direitos
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, a pessoa que adquirir qualquer veículo - novo ou usado- em estabelecimentos comerciais e descobrir algum tipo de problema tem um prazo de 90 dias para fazer reclamação à loja.
“Caso o defeito não seja solucionado em 30 dias, a pessoa poderá exigir a troca do veículo por outro da mesma espécie ou cancelar a compra, com a devolução da quantia paga ou o abatimento proporcional do preço”, explica Carina Minc, assessora técnica do Procon-SP. Além da garantia estabelecida de 90 dias, a loja também poderá fornecer ao cliente uma garantia contratual, que não é obrigatória. Neste caso, o comprador poderá exigir um termo por escrito especificando quais as condições da garantia oferecida.
Para o caso de compras diretas de pessoas físicas, "a garantia é de 30 dias após a compra”, diz Carina. O negócio é regido pelo Código Civil. Se o problema não for resolvido entre as partes, a pessoa que se sentir lesada poderá procurar a Justiça.
Documentação
Outro item que merece atenção por parte do comprador é a documentação. É lá que constarão todas as informações da marca, modelo, ano/modelo, chassi, placa e cor. “É de suma importância o interessado conferir o número do chassi que é gravado no quadro da moto com a documentação. Além disso, os números precisam estar legíveis, o que garante a sua boa procedência”, alerta Portela. O número do chassi é impresso atrás do garfo.
Também é recomendável verificar no Detran se a placa bate com os números do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Outros cuidados são com relação a dívidas ou alienação junto a instituições financeiras, Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), seguro obrigatório (DPVAT) etc.
Observe também se a moto possui o manual do proprietário e o livreto de manutenção do veículo. Exija do antigo proprietário estes documentos, que devem ser carimbados com as revisões obrigatórias. Caso o antigo dono diga que perdeu ou que o manual não veio quando ele comprou a moto, o melhor a fazer é desistir da compra, diz Portela. “O manual com todas as revisões mostra um dono cuidadoso. Dê preferência para os que têm os carimbos das revisões."
fonte:G1.com
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
CBR 250

Verdadeiramente versátil, naturalmente desportiva
Progredir para máquinas maiores e melhores à medida que o piloto vai ganhando experiência faz parte da evolução normal no universo do motociclismo. Durante décadas, máquinas potentes e com maior capacidade apresentaram incentivos óbvios para aliciar os pilotos a largar as classes de menor cilindrada tão rápido quanto possível.
Mas em pleno século XXI, a lógica de usar máquinas mais potentes e com maior capacidade está a desaparecer. Estradas congestionadas, combustíveis a preços proibitivos e a forma como encaramos as questões ambientais ajudam a tornar as motos de cilindrada inferior mais relevantes do que nunca.
É então caso para dizer que nunca existiu altura mais propícia à apresentação da nova CBR250 2011. Esta combina as qualidades intemporais da CBR como a elevada performance, a dinâmica de manuseamento intuitivo e uma facilidade de condução sem paralelo…
O resultado é uma máquina de visual elegante, versátil e capaz de realizar qualquer função, transmitindo simultaneamente um prazer de condução verdadeiramente alucinante, sempre que puxamos por dela.
Uma desportiva para satisfazer todo o tipo de condutores. A CBR250R
Diferentes condutores procuram diferentes características numa moto. Por exemplo, os pilotos actuais preferem baixos custos de funcionamento, optimizada eficiência de combustível e facilidade de manuseamento. Tudo sem ter que sacrificar a sofisticação, o estímulo na condução e o estilo das máquinas de grande capacidade que os condutores da velha guarda procuram. Ter tudo numa única moto é uma grande exigência. Uma exigência a que a CBR250R responde com a máxima confiança.
Concebida em torno de um novo motor monocilíndrico de 249.4cm3, com uma eficiente cabeça de 4 válvulas DOHC e injecção de combustível PGM-FI, a CBR250R é uma moto mais leve, compacta e com maior eficiência a nível de combustível, exibindo ainda uma curva de torque extremamente útil.
O restante pacote da CBR250R é igualmente equilibrado. Combinando uma performace satisfatória com um tipo de sofisticação e manuseamento descontraído, esta máquina faz de qualquer viagem uma experiência extremamente agradável.
Qualquer condutor apreciará a CBR250R como uma desportiva de 250cc verdadeiramente versátil e com uma economia de combustível sem paralelo.
CBR250R / EspecificaçõesMOTOR
Tipo Mono-cilíndrico, arrefecido por líquido, 4 tempos, 4 válvulas, DOHC
Cilindrada 249,4 cm3
Diâmetro x Curso 76 x 55 mm
Relação de compressão 10,7: 1
Potência máxima 19,42 kW/8.500 rpm (95/1/EC)
Binário máximo 22,9 N·m/7.000 rpm (95/1/EC)
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Alimentação Injecção electrónica multi-ponto PGM-FI
Diâmetro do corpo do acelerador 38 mm
Capacidade do depósito do combustível 13 litros (incluindo reserva por mostrador LCD)
Consumo de combustível 3,7L/100km (27km/L) (modo WMTC#)
SISTEMA ELÉCTRICO
Sistema de ignição Digital transistorizada controlada por computador, com avanço electrónico
Arranque Eléctrico
Capacidade da bateria 12 V/6 AH
Faról dianteiro 60/55W (H4)
TRANSMISSÃO
Embraiagem Húmida, multi-disco com molas helicoidais
Accionamento da embraiagem Mecânico; por cabo
Tipo de transmissão 6 velocidades
Transmissão final Corrente selada por O-rings
QUADRO
Tipo Diamante; dupla trave em aço
CICLÍSTICA
Dimensões (C x L x A) 2.030 mm x 709,5 mm x 1.127 mm
Distância entre eixos 1.369mm
Ângulo do avanço (ângulo da coluna da direcção) 25°
Avanço (Trail) 95 mm
Altura do banco 784 mm
Altura ao solo 148 mm
Peso em ordem de marcha 162 kg (166 kg versão C-ABS)
SUSPENSÃO
Tipo Dianteira Forquilha telescópica de 37 mm, curso de 130 mm
Traseira Mono-amortecedor Pro-Link, curso de 104 mm
RODAS
Dimensão das jantes Dianteira 17 M/CxMT2.75
Traseira 17 M/CxMT4.00
Dimensão dos pneus Dianteiro 110/70-17M/C
Traseiro 140/70-17M/C
TRAVÕES
Tipo Dianteiro Hidráulico, disco de 296 x 4,5 mm, com pinça de pistão duplo e pastilhas de metal sinterizado
Traseiro Hidráulico, disco de 220 x 5 mm, com pinça um pistão e pastilhas de metal sinterizado
Todas as especificações são provisórias e estão sujeitas a alterações sem aviso.
# Por favor, queira notar que os valores indicados são resultados obtido pela Honda, em condições de teste uniformizadas, tal como prescrito pela WMTC. Os testes foram realizados em estrada aberta usando a versão base do veículo, só com o condutor e sem equipamento opcional adicional. Os consumos reais de combustível podem variar de acordo com a forma como conduz, como é efectuada a manutenção ao seu veículo, com as condições atmosféricas, as condições da estrada, a pressão dos pneus, a instalação de acessórios, a carga, o peso do condutor e do passageiro e outros factores.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Moto mais rápida do mundo !

Dois dias depois do encerramento do Salão Duas Rodas no Brasil, a Kawasaki apresentou para os mercados europeu e norte-americano a nova Ninja ZX-14R, rival direta da Suzuki Hayabusa. A marca japonesa considera o lançamento “a moto de série com aceleração mais potente do mundo”, mas não revela dados de aceleração e velocidade máxima. Espera-se, no entanto, que a superesportiva chegue aos 100 km/h em menos de 3 segundos, e esbarre nos 300 km/h.
Para a linha 2012, a Ninja ZX-14R recebeu alterações no motor, que passou de 1.352 cm³ para 1.441 cm³. Sua potência agora é de 210 cv a 10.000 rpm, enquanto o torque fica em 16,6 kgfm a 7.500 rpm. Suspensões e freios, ainda de acordo com a Kawasaki, também foram melhorados. Destaque para o novo controle de estabilidade, batizado de KTRC.
Ninja 650R e ER-n
No embalo da Ninja ZX-14R, a Kawasaki também reestilizou a Ninja 650R e a ER-6n, ambas dividindo o mesmo conjunto mecânico e o motor de 650cc.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
MOTO SUSTENTÁVEL
A marca canadense Zero Motorcycles lançou no mercado o modelo Zero Dual Sport 2012 (ZDS), uma moto elétrica que não emite CO2 (dióxido de carbono) durante o funcionamento. Sua partida é infinitamente mais leve do que as motos tradicionais e seu ruído é quase imperceptível.

ZDS 2012: uma moto elétrica ecológica, potente e silenciosa
Possuindo duas versões e motor elétrico de alto desempenho, seu design é de uma moto convencional.
A motocicleta conta com uma bateria elétrica de íons de lítio de 240 células, que segundo a marca proporciona uma autonomia de até 80 quilômetros e pode alcançar 105 quilômetros por hora. Porém, o produto não é recomendável para rodovias e estradas. Com duas versões, que desempenham 25 cavalos de potência, não possuem câmbio e podem subir até os terrenos mais íngremes.
Para recarregá-la é necessário uma tomada bi-volt e deixa conectado por aproximadamente quatro horas (para uma recarga completa). A ZDS 2012 pesa 125 quilogramas, sendo 49 quilogramas de sua bateria, e mede 1,90 metros de altura. O seu chassi, de 8 quilogramas, é fabricada em alumínio aeronáutico de baixo peso.

ZDS 2012: uma moto elétrica ecológica, potente e silenciosa
Possuindo duas versões e motor elétrico de alto desempenho, seu design é de uma moto convencional.
A motocicleta conta com uma bateria elétrica de íons de lítio de 240 células, que segundo a marca proporciona uma autonomia de até 80 quilômetros e pode alcançar 105 quilômetros por hora. Porém, o produto não é recomendável para rodovias e estradas. Com duas versões, que desempenham 25 cavalos de potência, não possuem câmbio e podem subir até os terrenos mais íngremes.
Para recarregá-la é necessário uma tomada bi-volt e deixa conectado por aproximadamente quatro horas (para uma recarga completa). A ZDS 2012 pesa 125 quilogramas, sendo 49 quilogramas de sua bateria, e mede 1,90 metros de altura. O seu chassi, de 8 quilogramas, é fabricada em alumínio aeronáutico de baixo peso.
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