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domingo, 20 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Inspeção diária na motocicleta
Fazer uma vistoria na motocicleta diariamente antes de utilizá-la é fundamental para garantir uma pilotagem segura, principalmente antes de viagens e pegar a estrada. Em alguns percursos, nem sempre há assistência mecânica, por isso, é importante que a moto esteja em condições ideais de funcionamento antes de sair de casa. Com a revisão de apenas alguns itens, é possível prevenir problemas em comandos e manter as peças e acessórios em ótimo estado. Para lidar com estas situações, os instrutores de pilotagem e os engenheiros da Honda selecionaram uma série de dicas que auxiliam na manutenção da motocicleta.
A revisão completa de diversos componentes leva poucos minutos e deve ser feita, preferencialmente, com o motor em funcionamento para verificar ruídos estranhos, vazamentos ou parafusos soltos. Essa prática diária assegura excelente conservação da motocicleta.
Pneus e Rodas
Usar pneus em perfeitas condições garante um deslocamento seguro. Por isso, antes da pilotagem, é aconselhável conferir se a calibragem está de acordo com as especificações do Manual do Proprietário. Se for trafegar com garupa, por exemplo, o pneu traseiro deve receber pressão maior, especificada no Manual do Proprietário, para compensar o peso extra. Outra dica é observar a presença de objetos presos, como cacos de vidro e pedras, e verificar se algum raio da roda está quebrado, pois pode perfurar a câmara de ar.
Comandos e Cabos
As folgas dos pedais dos freios dianteiro e traseiro, bem como a da alavanca da embreagem, devem estar reguladas com a medida média de 20mm. Também é importante fazer o check-up da regulagem e lubrificação dos cabos de embreagem, do acelerador e do sistema de freios.
Freios
O sistema de freios tem que estar devidamente regulados e lubrificados. Se o freio for hidráulico, deve-se ainda verificar semanalmente o nível do fluido que, se estiver abaixo do mínimo estipulado, pode sinalizar vazamento ou desgaste excessivo da pastilha.
Luzes e Parte Elétrica
Durante a inspeção, é importante observar se todas as luzes (de freio, piscas, lanterna, farol e painel) estão funcionando. Qualquer problema em um desses equipamentos é considerada infração média, segundo o Código de Trânsito Brasileiro, com penalidade na carteira de habilitação e multa.
Filtros de óleo e de ar
Deve-se atentar também para a troca do filtro de óleo e limpeza do filtro de ar. Para não comprometer a lubrificação do motor, o primeiro deve ser limpo ou substituído de acordo com a tabela de manutenção do Manual do Proprietário de cada modelo. Já o filtro de ar, por reter muitas impurezas, tem de ser limpo periodicamente (e substituído quando necessário) para evitar desgaste prematuro dos anéis e cilindros do motor. Se o mesmo for de espuma, é necessário lavar com querosene e reaplicar óleo de motor, espremendo para tirar o excesso.
Corrente
Para que o sistema de corrente, coroa e pinhão não seja prejudicado após a utilização em estradas de terra, ele deve ser lavado e lubrificado. Caso esteja solto ou tencionado, basta ajustar a folga de acordo com as especificações descritas no Manual do Proprietário.
Bateria
No caso de bateria não selada, é necessário verificar o nível da água e conferir se os terminais estão oxidados, limpando-os, posteriormente, com uma escova e com uma solução de água e vinagre.
Para ter certeza de uma viagem segura, é importante que todos esses cuidados em relação a cada componente da motocicleta sejam observados e que o motociclista leve consigo um kit extra, composto de jogo básico de ferramentas, câmara de ar, lâmpada de farol e da lanterna traseira para o caso de qualquer imprevisto. É importante lembrar que, sempre que surgirem dúvidas, o melhor a fazer é consultar o Manual do Proprietário ou a rede de concessionárias Honda.
Fonte: Honda
domingo, 6 de maio de 2012
A moto do século
m pesquisa realizada com jornalistas e pessoas ligadas ao motociclismo de modo geral, ela foi eleita ,com grande margem , como a Motocicleta do Século!!
Seu motor é um 4 cilindros em linha, com diâmetro e curso de 61 mm X 63 mm, refrigerado a ar com cárter seco. Alimentado por 4 carburadores de corpo simples da marca Keihin, fornecendo 67 cavalos de potência a 8.000 rpm. Tem 736 cc de capacidade volumétrica, com uma taxa de compressão de 9,0 : 1, com torque máximo de 6,1 Kgm a 7.000 rpm. Com seus 236 kg em ordem de marcha, sua relação peso potencia é de 3,5 Kg / hp ! Faz de 0 a 100 Km/ h em aproximadamente 6 s ! Sua velocidade máxima é de aproximadamente 190 Km/h !
O quadro é do tipo berço duplo tubular, c/ suspensão dianteira de garfo telescópico e traseira c/ balança e dois amortecedores c/ molas helicoidais.
Tem 1 freio a disco dianteiro e tambor traseiro, nas rodas de aro 19 e 18 respectivamente, calçadas por pneus 100 X 80 e 120 X 90.
Suas dimensões são:
comprimento – 2.160 mm
altura - 1.120 mm
largura - 885 mm
Nos anos 70, o grande "lance" era ter uma 7 galo "bandida" equipada com, guidão tomazelli, farol "amarelinho", banco rabeta, escapamento 4 em 1 (direto, sem miolo), paralamas de fibra, pintura personalizada, rodas de magnésio Scorro palito, cabelo compridão (sem capacete !), jaqueta de couro preta, e... o melhor "acessório": uma bela garupa, que andava debruçada no piloto, apoiando as mãos no joelho lá na frente, e empinando o bumbum lá atrás !!!
Moto vencedora das 24 horas de Bol d'Or em 1969
Como foi o começo dos triciclos
A história do triciclo.
O triciclo como conhecemos hoje em dia trata-se de um veículo de três rodas, sua aparência é a de uma motocicleta estilo custom e sua mecânica é híbrida entre motocicleta e automóvel. Além deste veículo, a palavra triciclo também representa um brinquedo infantil de três rodas, uma variação da bicicleta movida por propulsão humana e também um veículo aéreo do tipo ultra-leve. Vale ressaltar que motocicletas com side-car e automóveis de três rodas não são considerados triciclos.
A palavra triciclo vem do grego, onde tri (treia) significa três e ciclo (kyklos) significa círculo ou roda. O primeiro registro do uso da palavra é datado de 1828, referente a uma carruagem de três rodas que era puxada por cavalos. O termo americano Trike está em uso desde 1883.
Primórdios
Os primeiros protótipos de automóveis eram na verdade triciclos à vapor. O Fardier de Cugnot e o primeiro automóvel da história criado por Benz são basicamente triciclos motorizados:
FARDIER (1771)
Nicolas Joseph Cugnot, um engenheiro militar desenvolveu este triciclo à vapor, que chegava a 4 Km/h. Cugnot também é conhecido por sofrer o primeiro acidente da história do automobilismo, quando testando sua invenção veio a colidir com a parede do quartel onde trabalhava. O veículo original pode ser visto no Museé National des Techniques em Paris.
LONDON STEAM CARRIAGE (1803)
Desenvolvido por Richard Threvithick Júnior, na Inglaterra, este triciclo é basicamente uma carruagem movida à vapor. O veículo chegava aos 13 km/h e não utilizava tração animal.
Atualmente Triciclos geralmente seguem um dos três formatos a seguir:
vertical, lembra um veículo de duas rodas (quadro diamante) mas com duas rodas na parte traseira e o condutor montado no quadro. A direção é feita através de um guidão conectado diretamente à roda da frente, como em uma bicicleta.
delta, é similar a um vertical, com duas rodas atrás e uma na frente, mas com formato reclinado. Em seu formato comum, uma ou as duas rodas traseiras podem ser tracionadas, enquanto a dianteira é utilizada para controlar a direção do veículo. A direção pode ser feita por um sistema articulado, com alavancas de direção debaixo do assento, ou diretamente na roda dianteira com um guidão;
reverso (girino), um formato reclinado com duas rodas guiáveis na frente e uma tracionada atrás. Raramente (por causa do risco de tombar o veículo em movimento), as rodas dianteiras podem ser tracionadas enquanto a traseira é guiada. A direção pode ser através de um sistema articulado e uma haste fixada ao eixo, ou com duas alavancas de direção, cada uma conectada a um tubo de direção (geralmente através de um movimento de direção de bicicleta, com as alavancas agindo como suportes de guidão) e uma haste de fixação entre as abraçadeiras do eixo.
O triciclo reverso, que está se tornando rapidamente o modelo mais popular, é utilizado com frequência por ex-ciclistas de meia idade que estão cansados das dores associadas às bicicletas comuns. Com seu centro de gravidade extremamente baixo, formato aerodinâmico e leveza (para triciclos), os reversos são considerados os triciclos com melhor desempenho.
Nem todos os triciclos se enquadram em uma dessas três classes. Alguns triciclos antigos a pedal, por exemplo, utilizavam duas rodas alinhadas de um lado e uma roda maior guiável do outro. Outro formato é um veículo com três rodas alinhadas, com duas rodas guiáveis: uma na frente e outra no meio ou atrás. Não é incomum para triciclos ter rodas traseiras e dianteiras de tamanhos diferentes. Outro formato, ainda, criado por Scott Thomas Post, chamava atenção pelo fato de todas as três rodas serem de tamanhos diferentes. A troca de marchas daria ou tiraria força a cada roda, resultando em diferentes relações de esforço.[1]
Hoje fizemos um passeio independente, fomos à Rio das Ostras no sistema bate-e-volta visitamos um grande amigo na Pousada Santo Expedito que nos recebeu de forma maravilhosa, e nos ofereceu um almoço delicioso.
O passeio foi incrível moto, estrada, um dia lindo, e os Irmãos Estradeiros reunidos só não foi perfeito porque a perfeição não é deste mundo.
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